Extended playtime (2007)
Mais uma banda de EBM. Ou seja, prepare-se para ouvir batidas eletrônicas meio trance unidas a um vocal muito distorcido. Sinceramente esse estilo não se diferencia muito de um grupo para o outro, mas esses caras aqui até que tem um som que chama a atenção. Minha música favorita é a última faixa, Dysmorphia (Epicentre Version).
01 Here To Take You Down
02 Dark Is The Psyche Of Man
03 Horizon (Version)
04 Dysmorphia (Version)
05 P.K.
06 Respect
07 I Wish I Was Retarded (Edit)
08 T.V.
09 Transhuman Dream
10 Animal Love
11 Dysmorphia (Epicentre Version)
Música experimental, Avant-Garde, de vanguarda. Música não comercial. Sons estranhos, diferentes, originais.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Reign of Kindo
This is what happens (2010)
The Reign of Kindo é um grupo de Rock progressivo que tirou a guitarra do primeiro plano para deixar em evidência o teclado, que aqui soa como um piano. Por causa disso o grupo é também rotulado como Piano Rock. Aqui há outros tipos de elementos jazzísticos como, por exemplo, a inclusão de instrumentos de sopro em algumas faixas, assim também como um violino aqui e acolá. Essa banda tem um som leve e bem viciante. Recomendado até mesmo para aqueles que torcem o nariz ao ouvir a palavra Jazz, já que o som do grupo tem uma "pegada pop" que o deixa bem acessível. Nada de músicas muito compridas ou experimentações mais exageradas.
01. Thrill of the Fall [04:07]
02. Now We’ve Made Our Ascent [03:18]
03. Symptom of a Stumbling [03:52]
04. Bullets in the Air [03:25]
05. Flowers by the Moon [04:35]
06. Nightingale [04:25]
07. Blistered Hands [03:33]
08. Out of Sight, Out of Mind [04:07]
09. Comfort in the Orchestration [05:39]
10. City Lights & Traffic Sounds [03:55]
11. Battling the Years [04:40]
12. Soon It Shall Be [05:00]
13. Psalm [04:46]
The Reign of Kindo é um grupo de Rock progressivo que tirou a guitarra do primeiro plano para deixar em evidência o teclado, que aqui soa como um piano. Por causa disso o grupo é também rotulado como Piano Rock. Aqui há outros tipos de elementos jazzísticos como, por exemplo, a inclusão de instrumentos de sopro em algumas faixas, assim também como um violino aqui e acolá. Essa banda tem um som leve e bem viciante. Recomendado até mesmo para aqueles que torcem o nariz ao ouvir a palavra Jazz, já que o som do grupo tem uma "pegada pop" que o deixa bem acessível. Nada de músicas muito compridas ou experimentações mais exageradas.
01. Thrill of the Fall [04:07]
02. Now We’ve Made Our Ascent [03:18]
03. Symptom of a Stumbling [03:52]
04. Bullets in the Air [03:25]
05. Flowers by the Moon [04:35]
06. Nightingale [04:25]
07. Blistered Hands [03:33]
08. Out of Sight, Out of Mind [04:07]
09. Comfort in the Orchestration [05:39]
10. City Lights & Traffic Sounds [03:55]
11. Battling the Years [04:40]
12. Soon It Shall Be [05:00]
13. Psalm [04:46]
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
O Hobbit
No meu antigo blog esse trailer teria lugar obrigatório. Saiu a prévia do prelúdio da trilogia de O Senhor dos Anéis. Já prevejo mais um filmão. Achei o trailer comprido, levando em conta que o filme só vai sair em dezembro de 2012. Dez anos se passaram e é impressionante como alguns atores parecem que não envelheceram nada.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Mago de Oz
Gaia III - Atlantia (2010)
O que acho legal das bandas espanholas é que a maioria delas só cantam em sua língua de origem. É o caso da Mago de Oz. Por si só, apenas o fato de usar o idioma espanhol em suas músicas já fazia com que a banda se diferenciasse e muito das demais do gênero. No entanto Mago de Oz não se diferencia só nisso. Como uma legitima banda de Folk Metal o grupo usa instrumentos regionais juntos com os elementos do Rock. É muito comum, por exemplo, ouvir sons de sanfona e violino nas faixas. As temáticas das canções também são bem interessantes falando sobre amor, bebedeira e "orgulho rock n´roll". O único "lado ruim" do grupo são os clipes que são uma tosqueira só. Um negócio meio Piratas do Caribe dos pobres.
Disc 1
1. El latido de Gaia 04:07
2. Dies irae 09:26
3. Für immer 04:42
4. Vodka 'n' Roll 03:36
5. El Príncipe de la Dulce Pena (parte IV) 04:23
6. Mi hogar eres tú 06:03
7. Fuerza y honor: el Dorado (instrumental) 04:48
8. El Violín del Diablo 04:55
9. Siempre (Adiós Dulcinea - parte II) 04:45
Disc 2
1. Mis demonios (atrévete a vivir) 04:13
2. Que el viento sople a tu favor 04:16
3. Sueños dormidos 05:16
4. Aún amanece gratis 04:52
5. La Soga del Muerto (Ayahuasca) 03:14
6. La ira de Gaia 06:48
7. Atlantia 19:14
O que acho legal das bandas espanholas é que a maioria delas só cantam em sua língua de origem. É o caso da Mago de Oz. Por si só, apenas o fato de usar o idioma espanhol em suas músicas já fazia com que a banda se diferenciasse e muito das demais do gênero. No entanto Mago de Oz não se diferencia só nisso. Como uma legitima banda de Folk Metal o grupo usa instrumentos regionais juntos com os elementos do Rock. É muito comum, por exemplo, ouvir sons de sanfona e violino nas faixas. As temáticas das canções também são bem interessantes falando sobre amor, bebedeira e "orgulho rock n´roll". O único "lado ruim" do grupo são os clipes que são uma tosqueira só. Um negócio meio Piratas do Caribe dos pobres.
Disc 1
1. El latido de Gaia 04:07
2. Dies irae 09:26
3. Für immer 04:42
4. Vodka 'n' Roll 03:36
5. El Príncipe de la Dulce Pena (parte IV) 04:23
6. Mi hogar eres tú 06:03
7. Fuerza y honor: el Dorado (instrumental) 04:48
8. El Violín del Diablo 04:55
9. Siempre (Adiós Dulcinea - parte II) 04:45
Disc 2
1. Mis demonios (atrévete a vivir) 04:13
2. Que el viento sople a tu favor 04:16
3. Sueños dormidos 05:16
4. Aún amanece gratis 04:52
5. La Soga del Muerto (Ayahuasca) 03:14
6. La ira de Gaia 06:48
7. Atlantia 19:14
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Nightwish
Imaginaerum (2011)
Com certeza a banda finlandesa de maior sucesso mundial é a Nightwish, pareo a pareo apenas com a H.I.M. Muito antes do download ser popular o grupo já tinha um relativo sucesso por aqui. Lembro me que comecei a curtir o grupo quando estava engatinhando dentro do Rock, isso quando eu tinha meus 16 anos. De lá pra cá o grupo mudou bastante. Principalmente por causa da troca de sua vocalista. Tarja saiu e com ela os vocais que lembravam ópera foram embora juntos. Com a nova vocalista, Anette, o grupo passou a ter um vocal feminino mais "comercial", o que desagradou muitos fãs. Apesar de muitas criticas, continuei gostando do Nightwish, apesar de não soar nada parecido com os álbuns da época de Tarja dá pra curtir bastante a nova vocalista, se você o encarar como sendo de "uma banda diferente".
O Imaginaerum começa com uma faixa em finlandês mais leve, o Metal melódico dá as caras na segunda música, que fala sobre fantasia e faz referência a Terra do Nunca. O álbum é interessante por ter algumas canções com elementos folks (algo que também aconteceu no disco anterior, só que aqui está mais presente) e outras mais leves, que são mais "baladinha" tipo a "Slow, Love, Slow" que eu achei ter um clima meio noir. Efeitos eletrônicos que fazem lembrar música de circo e coral infantil deu um plus a mais a algumas músicas. Álbum recomendado.
1. Taikatalvi
2. Storytime
3. Ghost River
4. Slow, Love, Slow
5. I Want My Tears Back
6. Scaretale
7. Arabesque
8. Turn Loose The Mermaids
9. Rest Calm
10. The Crow, The Owl And The Dove
11. Last Ride Of The Day
12. Song Of Myself
13. Imaginaerum
Com certeza a banda finlandesa de maior sucesso mundial é a Nightwish, pareo a pareo apenas com a H.I.M. Muito antes do download ser popular o grupo já tinha um relativo sucesso por aqui. Lembro me que comecei a curtir o grupo quando estava engatinhando dentro do Rock, isso quando eu tinha meus 16 anos. De lá pra cá o grupo mudou bastante. Principalmente por causa da troca de sua vocalista. Tarja saiu e com ela os vocais que lembravam ópera foram embora juntos. Com a nova vocalista, Anette, o grupo passou a ter um vocal feminino mais "comercial", o que desagradou muitos fãs. Apesar de muitas criticas, continuei gostando do Nightwish, apesar de não soar nada parecido com os álbuns da época de Tarja dá pra curtir bastante a nova vocalista, se você o encarar como sendo de "uma banda diferente".
O Imaginaerum começa com uma faixa em finlandês mais leve, o Metal melódico dá as caras na segunda música, que fala sobre fantasia e faz referência a Terra do Nunca. O álbum é interessante por ter algumas canções com elementos folks (algo que também aconteceu no disco anterior, só que aqui está mais presente) e outras mais leves, que são mais "baladinha" tipo a "Slow, Love, Slow" que eu achei ter um clima meio noir. Efeitos eletrônicos que fazem lembrar música de circo e coral infantil deu um plus a mais a algumas músicas. Álbum recomendado.
1. Taikatalvi
2. Storytime
3. Ghost River
4. Slow, Love, Slow
5. I Want My Tears Back
6. Scaretale
7. Arabesque
8. Turn Loose The Mermaids
9. Rest Calm
10. The Crow, The Owl And The Dove
11. Last Ride Of The Day
12. Song Of Myself
13. Imaginaerum
Marcadores:
Gothic Metal,
Power Metal,
Symphonic Metal
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Origa
The Songwreath (2008)
Normalmente não gosto muito de Pop Music, mas essa aqui me cativou. Talvez isso tenha acontecido por essa artista não ser tão pop assim, o som dela é meio alternativo. Pelo menos eu achei o som dela bem diferente da Pop Music tradicional feita por artistas americanos. O som de Origa faz lembrar um pouco New Age e Ethereal. Ela é uma artista russa que sabe se lá o porque fez sua fama no Japão. Prova disso é que ela participa da trilha sonora de vários animes e jogos eletrônicos. Incluindo aí a série Ghost In the Shell. Inclusive a conheci assistindo esse desenho, me amarrei no som da abertura e por causa disso procurei na net saber mais sobre a artista. Outra coisa interessante de Origa é que ela canta em inglês e em russo, as vezes misturando os dois idiomas na mesma melodia.
01. Cradle, Cradle
02. Chance
03. Hana no Chiru Toki
04. Kowareta Yume
05. Kapitan
06. Watashi no Taiyou
07. We Can Hear Your Pulse
08. Rise (bônus)
Normalmente não gosto muito de Pop Music, mas essa aqui me cativou. Talvez isso tenha acontecido por essa artista não ser tão pop assim, o som dela é meio alternativo. Pelo menos eu achei o som dela bem diferente da Pop Music tradicional feita por artistas americanos. O som de Origa faz lembrar um pouco New Age e Ethereal. Ela é uma artista russa que sabe se lá o porque fez sua fama no Japão. Prova disso é que ela participa da trilha sonora de vários animes e jogos eletrônicos. Incluindo aí a série Ghost In the Shell. Inclusive a conheci assistindo esse desenho, me amarrei no som da abertura e por causa disso procurei na net saber mais sobre a artista. Outra coisa interessante de Origa é que ela canta em inglês e em russo, as vezes misturando os dois idiomas na mesma melodia.
01. Cradle, Cradle
02. Chance
03. Hana no Chiru Toki
04. Kowareta Yume
05. Kapitan
06. Watashi no Taiyou
07. We Can Hear Your Pulse
08. Rise (bônus)
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Hardingrock
Grimen (2007)
Um projeto experimental que une a música Folk com o Black Metal e o Rock Progressivo. O Hardingrock é um trabalho norueguês que une Ihsahn (do Emperor) com Heidi S. tveitan (Peccatum) e Knut Buen. Esse último é um instrumentista de música regional que toca hardingfele, um instrumento tipico que parece com um violino, mas tem 9 cordas ao invés de 4. O Hardingrock une os vocais típicos do Black Metal com alguns instrumentos acústicos. Algumas faixas soam mais como Neofolk do que algo relacionado ao rock pesado.
Veja a música Faens Marsj
01. Daudingen
02. Fanitullen
03. Faens Marsj
04. Margit Hjukse
05. Den Bergtekne
06. Faen pе Bordstabelen
07. Grimen
08. Fossegrimen
09. Nykken
10. Huldreslеtten (Bygdatrеen)
Um projeto experimental que une a música Folk com o Black Metal e o Rock Progressivo. O Hardingrock é um trabalho norueguês que une Ihsahn (do Emperor) com Heidi S. tveitan (Peccatum) e Knut Buen. Esse último é um instrumentista de música regional que toca hardingfele, um instrumento tipico que parece com um violino, mas tem 9 cordas ao invés de 4. O Hardingrock une os vocais típicos do Black Metal com alguns instrumentos acústicos. Algumas faixas soam mais como Neofolk do que algo relacionado ao rock pesado.
Veja a música Faens Marsj
01. Daudingen
02. Fanitullen
03. Faens Marsj
04. Margit Hjukse
05. Den Bergtekne
06. Faen pе Bordstabelen
07. Grimen
08. Fossegrimen
09. Nykken
10. Huldreslеtten (Bygdatrеen)
sábado, 10 de dezembro de 2011
Crib45
Metamorphosis(2009)
Crib45 é um grupo finlandês de Post Metal. Suas músicas são recomendadas para quem gosta de grupos como o Isis e o Cult of Luna. Aqui as melodias contrastam vocal gutural com melódico e dão muita enfase ao instrumental. Guitarras atmosféricas cheias de efeitos diferentes. Se não fosse os rosnados você nem ia associar o som do grupo com Metal. A primeira faixa, por exemplo, é uma das que mais gosto. Sem vocais guturais, a faixa The Chant tem um tom bem melancólico. As faixas aqui são bem compridas, com oito minutos em média. Pra quem gosta do estilo aí vai uma boa pedida.
Veja o clipe da música Zahir
1. The Chant
2. Passage
3. Zahir
4. The Ghosts Among Me
5. Province
6. Beneath the Waves
7. Last Breath
Crib45 é um grupo finlandês de Post Metal. Suas músicas são recomendadas para quem gosta de grupos como o Isis e o Cult of Luna. Aqui as melodias contrastam vocal gutural com melódico e dão muita enfase ao instrumental. Guitarras atmosféricas cheias de efeitos diferentes. Se não fosse os rosnados você nem ia associar o som do grupo com Metal. A primeira faixa, por exemplo, é uma das que mais gosto. Sem vocais guturais, a faixa The Chant tem um tom bem melancólico. As faixas aqui são bem compridas, com oito minutos em média. Pra quem gosta do estilo aí vai uma boa pedida.
Veja o clipe da música Zahir
1. The Chant
2. Passage
3. Zahir
4. The Ghosts Among Me
5. Province
6. Beneath the Waves
7. Last Breath
Devotos
Flores com espinhos para o rei (2006)
O que mais acho interessante nessa banda de Hardcore Punk é o sotaque carregado do vocalista. Eles são de Pernambuco e essa característica na minha opinião deixou o som do grupo bem interessante, diferente. Som bem equivalente a outros grupos pernambucanos punks como Sheik Tosado. Só que aqui o som é mais direto, com menos influência de música regional. As faixas em geral são bem curtas, com dois minutos em média, algo normal no estilo.
Veja o clipe de luta pacifista.
1. Brincando do Jeito que dá
2. Ajude
3. Canção pra mudar
4. Guerra de Criança
5. Sociedade Alternativa
6. Luta Pacifista
7. A.C.P.I.
8. Espírito Guerreiro
9. Tudo faz Sentido
10. Por isso não Tente calar meu Grito
11. Quem Proteje
12. Se Exlodir não é Pecado
13. Mundo cão
14. Terrar se moverma
15. Dança das Almas
O que mais acho interessante nessa banda de Hardcore Punk é o sotaque carregado do vocalista. Eles são de Pernambuco e essa característica na minha opinião deixou o som do grupo bem interessante, diferente. Som bem equivalente a outros grupos pernambucanos punks como Sheik Tosado. Só que aqui o som é mais direto, com menos influência de música regional. As faixas em geral são bem curtas, com dois minutos em média, algo normal no estilo.
Veja o clipe de luta pacifista.
1. Brincando do Jeito que dá
2. Ajude
3. Canção pra mudar
4. Guerra de Criança
5. Sociedade Alternativa
6. Luta Pacifista
7. A.C.P.I.
8. Espírito Guerreiro
9. Tudo faz Sentido
10. Por isso não Tente calar meu Grito
11. Quem Proteje
12. Se Exlodir não é Pecado
13. Mundo cão
14. Terrar se moverma
15. Dança das Almas
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Porcupine Tree
The Incident (2009)
Porcupine Tree é uma banda britânica de rock progressivo que usa elementos de música eletrônica e de Heavy Metal em alguns riffs de guitarra. Seu som de modo geral é bem leve, tendo até passagens acústicas, e diverso. Esse álbum é dividido em dois CDs, o primeiro é composto por uma música de 55 minutos que é dividida em 14 partes (ainda bem!), o segundo são outras quatro músicas. Como dá pra imaginar, levando em conta que o grupo é progressivo, o primeiro CD inteiro conta uma historinha. De todas as músicas aqui presentes a faixa que mais me chamou a atenção foi a The Incident. Há outras faixas que merecem destaque, como a terceira e a sete, essa última achei interessante por falar de um tema tão comum como uma batida de carro.
CD1
1 – I Occam’s Razor
2 - II The Blind House
3 - III Great Expectations
4 – IV Kneel And Disconnect
5 – V Drawing The Line
6 – VI The Incident
7 – VII Your Unpleasant Family
8 – VIII The Yellow Of The Evening
9 – IX Time Flies
10 – X Degree Zero Of Liberty
11 – XI Octane Twisted
12 – XII The Séance
13 – XIII Circle Of Manias
14 – XIV I Drive The Hearse
CD2
1 – Flicker
2 – Bonnie The Cat
3 – Black Dhalia
4 – Remember Me Lover
Porcupine Tree é uma banda britânica de rock progressivo que usa elementos de música eletrônica e de Heavy Metal em alguns riffs de guitarra. Seu som de modo geral é bem leve, tendo até passagens acústicas, e diverso. Esse álbum é dividido em dois CDs, o primeiro é composto por uma música de 55 minutos que é dividida em 14 partes (ainda bem!), o segundo são outras quatro músicas. Como dá pra imaginar, levando em conta que o grupo é progressivo, o primeiro CD inteiro conta uma historinha. De todas as músicas aqui presentes a faixa que mais me chamou a atenção foi a The Incident. Há outras faixas que merecem destaque, como a terceira e a sete, essa última achei interessante por falar de um tema tão comum como uma batida de carro.
CD1
1 – I Occam’s Razor
2 - II The Blind House
3 - III Great Expectations
4 – IV Kneel And Disconnect
5 – V Drawing The Line
6 – VI The Incident
7 – VII Your Unpleasant Family
8 – VIII The Yellow Of The Evening
9 – IX Time Flies
10 – X Degree Zero Of Liberty
11 – XI Octane Twisted
12 – XII The Séance
13 – XIII Circle Of Manias
14 – XIV I Drive The Hearse
CD2
1 – Flicker
2 – Bonnie The Cat
3 – Black Dhalia
4 – Remember Me Lover
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Mastodon
The Hunter (2011)
Esse é o segundo álbum que posto dessa maravilhosa banda. Comparado ao anterior achei que esse trabalho soou mais parecido com Southern Rock e as vezes até mesmo a Ozzy de antigamente em algumas passagens. Segundo as palavras do próprio vocalista da banda esse cd "é um Led Zeppelin super pesado". A faixa que eu mais gostei foi a segunda que, coincidentemente, ganhou um clipe que disponibilizo abaixo.
1. Black Tongue
2. Curl of the Burl
3. Blasteroid
4. Stargasm
5. Octopus Has No Friends
6. All the Heavy Lifting
7. The Hunter
8. Dry Bone Valley
9. Thickening
10. Creature Lives
11. Spectrelight" (feat. Scott Kelly[27])
12. Bedazzled Fingernails
13. The Sparrow
Crack The Skye
Esse é o segundo álbum que posto dessa maravilhosa banda. Comparado ao anterior achei que esse trabalho soou mais parecido com Southern Rock e as vezes até mesmo a Ozzy de antigamente em algumas passagens. Segundo as palavras do próprio vocalista da banda esse cd "é um Led Zeppelin super pesado". A faixa que eu mais gostei foi a segunda que, coincidentemente, ganhou um clipe que disponibilizo abaixo.
1. Black Tongue
2. Curl of the Burl
3. Blasteroid
4. Stargasm
5. Octopus Has No Friends
6. All the Heavy Lifting
7. The Hunter
8. Dry Bone Valley
9. Thickening
10. Creature Lives
11. Spectrelight" (feat. Scott Kelly[27])
12. Bedazzled Fingernails
13. The Sparrow
Crack The Skye
Lamb of God
Wrath (2009)
Essa banda americana começou suas atividades com o nome Burn the Priest ("queime o padre"). Seu primeiro álbum vinha com o desenho de um padre sendo queimado na fogueira. Como já dá pra imaginar isso gerou uma baita polêmica e o grupo se viu forçado a mudar de nome. Foi então que decidiram nomear a banda de Lamb of God ("Cordeiro de Deus"), um nome irônico que não tem nada a ver com a proposta do grupo, que continua com suas criticas acidas a sociedade americana e a religião. O som do grupo não tem muito de original, mas achei viciante. Aquele Groove Metal com um pouco de Death. Há também quem os rotule como sendo de Metalcore, mas prefiro as classificações anteriores.
01. The Passing
02. In Your Words
03. Set To Fail
04. Contractor
05. Fake Messiah
06. Grace
07. Broken Hands
08. Dead Seeds
09. Everything To Nothing
10. Choke Sermon
11. Reclamation
Essa banda americana começou suas atividades com o nome Burn the Priest ("queime o padre"). Seu primeiro álbum vinha com o desenho de um padre sendo queimado na fogueira. Como já dá pra imaginar isso gerou uma baita polêmica e o grupo se viu forçado a mudar de nome. Foi então que decidiram nomear a banda de Lamb of God ("Cordeiro de Deus"), um nome irônico que não tem nada a ver com a proposta do grupo, que continua com suas criticas acidas a sociedade americana e a religião. O som do grupo não tem muito de original, mas achei viciante. Aquele Groove Metal com um pouco de Death. Há também quem os rotule como sendo de Metalcore, mas prefiro as classificações anteriores.
01. The Passing
02. In Your Words
03. Set To Fail
04. Contractor
05. Fake Messiah
06. Grace
07. Broken Hands
08. Dead Seeds
09. Everything To Nothing
10. Choke Sermon
11. Reclamation
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Madame Saatan
Peixe Homem (2011).
Madame Saatan surgiu no começo de 2003 em Belém do Pará para compor a trilha sonora do espetáculo de teatro “Ubu Rei – uma odisséia em bundalelê” de Alfred Jarry. O espetáculo acabou, mas a banda seguiu carreira. O som do grupo é rotulado como Heavy Metal, apesar disso não espere ouvir gritos agudos ou vibratos. O vocal da banda é bem dentro do convencional de bandas do rock nacional que tem uma mulher como líder. O diferencial mesmo está no instrumental. A bateria e a guitarra pesadas lembram bastante Metal. Incorporando características de outros gêneros, que vão do MPB ao Blues.
1- A Cicatriz
2- A Foice
3 - Até O Fim
4- Fúria
5- Insônia
6- Invisível
7- Moira
8- Respira
9- Rio Vermelho
10- Sete Dias
11- Sombra Em Você
12- Sonâmbula
Madame Saatan surgiu no começo de 2003 em Belém do Pará para compor a trilha sonora do espetáculo de teatro “Ubu Rei – uma odisséia em bundalelê” de Alfred Jarry. O espetáculo acabou, mas a banda seguiu carreira. O som do grupo é rotulado como Heavy Metal, apesar disso não espere ouvir gritos agudos ou vibratos. O vocal da banda é bem dentro do convencional de bandas do rock nacional que tem uma mulher como líder. O diferencial mesmo está no instrumental. A bateria e a guitarra pesadas lembram bastante Metal. Incorporando características de outros gêneros, que vão do MPB ao Blues.
1- A Cicatriz
2- A Foice
3 - Até O Fim
4- Fúria
5- Insônia
6- Invisível
7- Moira
8- Respira
9- Rio Vermelho
10- Sete Dias
11- Sombra Em Você
12- Sonâmbula
Marcadores:
Metal Alternativo,
Música em português,
Rock alternativo
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Isis
Wavering Radiant (2009)
Essa banda está na estrada já há algum tempo. Na ativa desde 1998, Isis é um grupo americano que é inspirado em bandas como o Neurosis, o Tool e o Godflesh. Se você gosta do Post-Metal realmente devia ouvir esse álbum. Como de costume no gênero, aqui o enfoque está no instrumental, que é bem psicodélico, cheio de efeitos diferentes. Os vocais possuem parte de melódico, mas o principal é um gutural bem gritado. Algumas músicas são bem legais por apresentarem o contraste de um instrumental bem tranquilo e de repente nos surpreendemos ao aparecer o vocal, fazendo nos lembrar que estamos ouvindo a um trabalho de Metal.
1. "Hall of the Dead"
2. "Ghost Key"
3. "Hand of the Host"
4. "Wavering Radiant"
5. "Stone to Wake a Serpent"
6. "20 Minutes / 40 Years"
7. "Threshold of Transformation"
Essa banda está na estrada já há algum tempo. Na ativa desde 1998, Isis é um grupo americano que é inspirado em bandas como o Neurosis, o Tool e o Godflesh. Se você gosta do Post-Metal realmente devia ouvir esse álbum. Como de costume no gênero, aqui o enfoque está no instrumental, que é bem psicodélico, cheio de efeitos diferentes. Os vocais possuem parte de melódico, mas o principal é um gutural bem gritado. Algumas músicas são bem legais por apresentarem o contraste de um instrumental bem tranquilo e de repente nos surpreendemos ao aparecer o vocal, fazendo nos lembrar que estamos ouvindo a um trabalho de Metal.
1. "Hall of the Dead"
2. "Ghost Key"
3. "Hand of the Host"
4. "Wavering Radiant"
5. "Stone to Wake a Serpent"
6. "20 Minutes / 40 Years"
7. "Threshold of Transformation"
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Ganesh Rao - artista indiano que faz clipes surreais.
Ganesh Rao (veja seu site oficial) é um artista indiano nascido em 1984. Ele é diretor e músico formado na College Station, Texas. Ganesh desenvolveu vários projetos como o vídeo musical Empyrean (vídeo abaixo). Na qual ele é responsável pela música e pela arte digital. Ele também desenvolve músicas para curtas metragens e projetos visuais. Ganesh também é responsável pela direção do vídeo clipe Eden da banda TesseracT. No momento ele está trabalhando no seu segundo álbum musical intitulado Forbidden Circle que irá estrear em 2012. Esse trabalho recebe colaboração dos EUA, Reino Unido, França, Suíça, Servia e Austrália. As animações de Ganesh são inspiradas em seus sonhos que, segundo o próprio artista tem muita influência da sua tradição cultural hindu.
O estilo musical de Ganesh Rao é rotulado como Progressive Metal e Djent. Para quem não sabe Djent é uma técnica diferente de se tocar guitarra que faz um som bem característico, bem dissonante. Dentro desse estilo o grupo musical mais famoso é a banda Meshuggah.
O estilo musical de Ganesh Rao é rotulado como Progressive Metal e Djent. Para quem não sabe Djent é uma técnica diferente de se tocar guitarra que faz um som bem característico, bem dissonante. Dentro desse estilo o grupo musical mais famoso é a banda Meshuggah.
Stone Sour
Audio Secrecy (2010)
Essa banda é um projeto paralelo de Coray Taylor que canta aqui e na famosa Slipknot. O Stone Sour apesar de só ganhar mais reconhecimento agora, é bem mais antiga do que a Slipknot. Se for comparar os dois grupos, enquanto no Slipknot Corey urra mais do que canta, no Stone Sour ocorre o contrário. Além disso as letras do Slipknot são mais "agressivas" enquanto a temática do Stone Sour fala de problemas com relacionamentos. Aqui, de modo geral, o som é mais leve. Lembrando algo mais Hard Rock e até mesmo Grunge. Apesar disso há algumas passagens que o espírito do Slipknot parece baixar em Corey e ele começa a usar o vocal mais gritado famoso na sua outra banda. Conheci essa banda quando eles foram tocar no Rock in Rio. Infelizmente não pude ir ao evento, mas acompanhei no Youtube.
1. Audio Secrecy
2. Mission Statement
3. Digital (Did You Tell)
4. Say Youll Haunt Me
5. Dying
6. Lets Be Honest (Explicit)
7. Unfinished (Explicit)
8. Hesitate
9. Nylon 6/6 (Explicit)
10. Miracles
11. Pieces
12. The Bitter End
13. Imperfect
14. Threadbare
Essa banda é um projeto paralelo de Coray Taylor que canta aqui e na famosa Slipknot. O Stone Sour apesar de só ganhar mais reconhecimento agora, é bem mais antiga do que a Slipknot. Se for comparar os dois grupos, enquanto no Slipknot Corey urra mais do que canta, no Stone Sour ocorre o contrário. Além disso as letras do Slipknot são mais "agressivas" enquanto a temática do Stone Sour fala de problemas com relacionamentos. Aqui, de modo geral, o som é mais leve. Lembrando algo mais Hard Rock e até mesmo Grunge. Apesar disso há algumas passagens que o espírito do Slipknot parece baixar em Corey e ele começa a usar o vocal mais gritado famoso na sua outra banda. Conheci essa banda quando eles foram tocar no Rock in Rio. Infelizmente não pude ir ao evento, mas acompanhei no Youtube.
1. Audio Secrecy
2. Mission Statement
3. Digital (Did You Tell)
4. Say Youll Haunt Me
5. Dying
6. Lets Be Honest (Explicit)
7. Unfinished (Explicit)
8. Hesitate
9. Nylon 6/6 (Explicit)
10. Miracles
11. Pieces
12. The Bitter End
13. Imperfect
14. Threadbare
Cutting Pink With the Knifes
Populuxxe (2007)
Pra apreciar esse álbum a pessoa tem que ter uma cabeça muito aberta. Foi muito difícil encontrá-lo, pois a banda é bastante underground. Só o encontrei em um site especializado em música Indie. Também não consegui muita informações sobre o Cutting Pink With the Knifes. Apenas que eles são americanos e que esse é o terceiro álbum de sua carreira. Essa banda faz um som experimental com uma aura bem Punk usando como base o Hardcore. Com 16 faixas bem curtas, um minuto cada em média, o álbum aqui apresenta músicas cheias de efeitos eletrônicos e um vocal gritado agudo demais até se considerando o gênero que a banda se propõe a fazer. Recomendado só para aqueles que realmente gostam de um som bem diferente. Mathcore com certeza não foi feito para todos os ouvidos.
Pra apreciar esse álbum a pessoa tem que ter uma cabeça muito aberta. Foi muito difícil encontrá-lo, pois a banda é bastante underground. Só o encontrei em um site especializado em música Indie. Também não consegui muita informações sobre o Cutting Pink With the Knifes. Apenas que eles são americanos e que esse é o terceiro álbum de sua carreira. Essa banda faz um som experimental com uma aura bem Punk usando como base o Hardcore. Com 16 faixas bem curtas, um minuto cada em média, o álbum aqui apresenta músicas cheias de efeitos eletrônicos e um vocal gritado agudo demais até se considerando o gênero que a banda se propõe a fazer. Recomendado só para aqueles que realmente gostam de um som bem diferente. Mathcore com certeza não foi feito para todos os ouvidos.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Animal Collective
Fall be Kind (2009)
Essa banda americana é rotulada como sendo de Rock, mas sinceramente encontrar alguma coisa Rock n´Roll aqui é bem difícil. Não espere ouvir bateria ou guitarras aqui. O Animal Collective pende muito mais para a música eletrônica. Com efeitos pra lá de estranhos o grupo cria passagens bem interessantes. Música experimental aliada a eletrônica quase sempre dá bons frutos, essa banda é mais um deles. Ouça a faixa What Would I Want? Sky. Se você esperar passar a primeira parte, com um som experimental bem diferente, você ouvirá algo que chega a lembrar bandas como o Couldplay.
1. "Graze" 5:22
2. "What Would I Want? Sky" 6:46
3. "Bleed" 3:29
4. "On a Highway" 4:36
5. "I Think I Can" 7:10
Essa banda americana é rotulada como sendo de Rock, mas sinceramente encontrar alguma coisa Rock n´Roll aqui é bem difícil. Não espere ouvir bateria ou guitarras aqui. O Animal Collective pende muito mais para a música eletrônica. Com efeitos pra lá de estranhos o grupo cria passagens bem interessantes. Música experimental aliada a eletrônica quase sempre dá bons frutos, essa banda é mais um deles. Ouça a faixa What Would I Want? Sky. Se você esperar passar a primeira parte, com um som experimental bem diferente, você ouvirá algo que chega a lembrar bandas como o Couldplay.
1. "Graze" 5:22
2. "What Would I Want? Sky" 6:46
3. "Bleed" 3:29
4. "On a Highway" 4:36
5. "I Think I Can" 7:10
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
God of Shamisen
Dragon String Attack
Continuando com o clima oriental, essa aqui é outra banda que utiliza o shamisen. Só que esses caras aqui são americanos. Kevin Kmetz, o tocador de shamisen da banda, foi o primeiro não oriental a receber o prêmio Daijo Kazuo de melhor tocador de shamisen. É muito legal ouvir a música tipica japonesa misturada a uma guitarra pesada. Em algumas músicas ainda dá pra ouvir algumas influências de Jazz. Álbum bem original, até mesmo dentro do estilo tão "diverso" do Avant-Garde Metal. Veja um clipe da banda aqui. É, ele é meio bizarro. O bom humor já começa com os nomes escrachados das faixas.
01 - Dragon String Attack(FirstStrike)
02 - Traveler Attack
03 - Bad Dog Attack
04 - Dragon String Attack(Second Wave)
05 - Beyoglu Parade Attack
06 - Tower Storm Attack
07 - Dragon String Attack(Secret Weapon)
08 - The Village Attack
09 - Fifth Column Attack
10 - Ripe Fruit Attack
11 - Aftermath Attack(Rain Song)
12 - The Science Fiction Of Ray Bradbury Attack
13 - Traveler Returns Attack
14 - Dragon String Attack(Finishing Blow)
Continuando com o clima oriental, essa aqui é outra banda que utiliza o shamisen. Só que esses caras aqui são americanos. Kevin Kmetz, o tocador de shamisen da banda, foi o primeiro não oriental a receber o prêmio Daijo Kazuo de melhor tocador de shamisen. É muito legal ouvir a música tipica japonesa misturada a uma guitarra pesada. Em algumas músicas ainda dá pra ouvir algumas influências de Jazz. Álbum bem original, até mesmo dentro do estilo tão "diverso" do Avant-Garde Metal. Veja um clipe da banda aqui. É, ele é meio bizarro. O bom humor já começa com os nomes escrachados das faixas.
01 - Dragon String Attack(FirstStrike)
02 - Traveler Attack
03 - Bad Dog Attack
04 - Dragon String Attack(Second Wave)
05 - Beyoglu Parade Attack
06 - Tower Storm Attack
07 - Dragon String Attack(Secret Weapon)
08 - The Village Attack
09 - Fifth Column Attack
10 - Ripe Fruit Attack
11 - Aftermath Attack(Rain Song)
12 - The Science Fiction Of Ray Bradbury Attack
13 - Traveler Returns Attack
14 - Dragon String Attack(Finishing Blow)
Marcadores:
Avant-Garde Metal,
Instrumental,
J-Music,
Jazz Fusion
Yoshida Brothers
Best of Yoshida (2008)
O shamisen é um instrumento musical japonês de três cordas semelhante a um banjo, é usado em várias músicas tipicas japonesas como na Minyo, Enka, Shamidaiko, Kabuki e no Odori (falar nisso já assisti a um festival de Bon Odori aqui na minha cidade, é bem interessante). Esses dois irmãos dão uma modernizada na música tradicional japonesa colocando elementos de Pop, Rock e Jazz. Lá no Japão essa dupla é bem popular. Tanto é que eles aparecem até em um comercial do Nintendo Wii. Veja abaixo o clipe da música Rising.
01. Storm
02. Kodo (Hishou Version)
03. Overlands Blues
04. A hill with no name
05. Modern (Hishou Version]
06. Saiun
07. Passion
08. My hearth holds
09. Blooming
10. Cherry Blossoms in Winter
11. Kodo ( Inside the Sun Remix)
12. Rising
13. Morricone
O shamisen é um instrumento musical japonês de três cordas semelhante a um banjo, é usado em várias músicas tipicas japonesas como na Minyo, Enka, Shamidaiko, Kabuki e no Odori (falar nisso já assisti a um festival de Bon Odori aqui na minha cidade, é bem interessante). Esses dois irmãos dão uma modernizada na música tradicional japonesa colocando elementos de Pop, Rock e Jazz. Lá no Japão essa dupla é bem popular. Tanto é que eles aparecem até em um comercial do Nintendo Wii. Veja abaixo o clipe da música Rising.
01. Storm
02. Kodo (Hishou Version)
03. Overlands Blues
04. A hill with no name
05. Modern (Hishou Version]
06. Saiun
07. Passion
08. My hearth holds
09. Blooming
10. Cherry Blossoms in Winter
11. Kodo ( Inside the Sun Remix)
12. Rising
13. Morricone
terça-feira, 15 de novembro de 2011
The Cruxshadows
Dreamcypher (2007)
No início dos anos 1990 nos Estados Unidos nasceu a banda The Cruxshadows. Que é rotulada como um grupo de Darkwave, Gothic Rock e Eletrogótico. Conheci essa banda ao baixar uma coletânea em que vários artistas faziam músicas inspiradas nas obras de Neil Gaiman (depois posto aqui). Esse grupo chamou-me a atenção por ter uma característica bem interessante. Colocar muita influência eletrônica em uma base de Gothic Rock. Nas músicas o violino e a guitarra dividem espaço com batidas eletrônicas. Banda um pouco similar ao Abney Park. Desse álbum destaco a faixa Sophia.
01. Pygmalion's Dream
02. Windbringer
03. Sophia
04. Defender
05. Perfect
06. Elissa
07. Eye of the Storm
08. Ariadne
09. Sleepwalking
10. Solus
11. Dido's Reply
12. Memorare
13. Birthday
14. Kisses 3
No início dos anos 1990 nos Estados Unidos nasceu a banda The Cruxshadows. Que é rotulada como um grupo de Darkwave, Gothic Rock e Eletrogótico. Conheci essa banda ao baixar uma coletânea em que vários artistas faziam músicas inspiradas nas obras de Neil Gaiman (depois posto aqui). Esse grupo chamou-me a atenção por ter uma característica bem interessante. Colocar muita influência eletrônica em uma base de Gothic Rock. Nas músicas o violino e a guitarra dividem espaço com batidas eletrônicas. Banda um pouco similar ao Abney Park. Desse álbum destaco a faixa Sophia.
01. Pygmalion's Dream
02. Windbringer
03. Sophia
04. Defender
05. Perfect
06. Elissa
07. Eye of the Storm
08. Ariadne
09. Sleepwalking
10. Solus
11. Dido's Reply
12. Memorare
13. Birthday
14. Kisses 3
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Yakuza
Samsara (2006)
Essa banda canadense de Avant-Garde Metal tem uma qualidade que admiro muito, que é o fato de em um mesmo álbum ter músicas completamente diferentes. O foco principal desse grupo é criar uma mistura radical entre o Jazz e o Metal extremo. Fato que os fizeram serem rótulados como uma banda de Jazzcore. A primeira faixa, Cancer of Industry, tem um som brutal, apesar de se você prestar bem atenção dá pra conseguir captar algo "jazzístico" nela. Já faixas como Monkeytail pendem mais ao Jazz. Principalmente seu início. Depois da metade é que ela nos pega de surpresa ao mostrar guturais e um instrumental mais pesado. Vale destacar também a faixa Exterminator que gostei bastante.
- Cancer Of Industry
- Plecostomus
- Monkeytail
- Transmission Ends... Signal Lost
- Dishonor
- 20 Bucks
- Exterminator
- Just Say Know
- Glory Hole
- Back To The Mountain
Essa banda canadense de Avant-Garde Metal tem uma qualidade que admiro muito, que é o fato de em um mesmo álbum ter músicas completamente diferentes. O foco principal desse grupo é criar uma mistura radical entre o Jazz e o Metal extremo. Fato que os fizeram serem rótulados como uma banda de Jazzcore. A primeira faixa, Cancer of Industry, tem um som brutal, apesar de se você prestar bem atenção dá pra conseguir captar algo "jazzístico" nela. Já faixas como Monkeytail pendem mais ao Jazz. Principalmente seu início. Depois da metade é que ela nos pega de surpresa ao mostrar guturais e um instrumental mais pesado. Vale destacar também a faixa Exterminator que gostei bastante.
- Cancer Of Industry
- Plecostomus
- Monkeytail
- Transmission Ends... Signal Lost
- Dishonor
- 20 Bucks
- Exterminator
- Just Say Know
- Glory Hole
- Back To The Mountain
Carnival In Coal
Fear Not (2001)
Alguns grupos musicais experimentais parecem uma colcha de retalhos, um "franknstein musical". A francesa Carnival in Coal é uma delas. Fazendo misturas bizarras como juntar em uma mesma melodia estilos bem diferentes como Death Metal com Pop e Disco Music. O grupo não se leva muito a sério, com letras bem escrachadas, tem um tom meio de paródia. Veja o clipe da música Don´t be Happy, Worry
01. Yes ! We Have no Banans
02. Cadillac
03. 1308.JP.08
04. Exit Upon Void
05. Don't be Happy, Worry
06. Gang Bang
07. Daaahhh
08. Ring my Bell
09. Fear / Fear not
Alguns grupos musicais experimentais parecem uma colcha de retalhos, um "franknstein musical". A francesa Carnival in Coal é uma delas. Fazendo misturas bizarras como juntar em uma mesma melodia estilos bem diferentes como Death Metal com Pop e Disco Music. O grupo não se leva muito a sério, com letras bem escrachadas, tem um tom meio de paródia. Veja o clipe da música Don´t be Happy, Worry
01. Yes ! We Have no Banans
02. Cadillac
03. 1308.JP.08
04. Exit Upon Void
05. Don't be Happy, Worry
06. Gang Bang
07. Daaahhh
08. Ring my Bell
09. Fear / Fear not
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Celtic Frost
Monotheist (2006).
Em 1984 na Suíça surge uma banda que se tornaria precursora do mais polêmico dos subgêneros do Rock, o Black Metal. Desde sua origem até a época atual, o Celtic Frost já passou por vários gêneros diferentes. Indo desde um Black Metal mais cru misturado ao Thash ( em 1985, fase que lançou seu disco de maior sucesso, o To Mega Therion) até o Avant-Garde Metal e o Glam Metal. A fase Avant-garde Metal foi o álbum Into the Pandemonium de 1986, que chocou os fãs mais antigos ao misturar em uma base Death Metal elementos de Hip Hop e violino. Falar nisso essa banda é considerada a primeira a fazer um álbum desse gênero. O Monotheist, seu trabalho mais recente, é considerado como um álbum de Doom, Black Metal. Porém sua mistura sombria e extrema não segue as fórmulas de nenhum desses dois gêneros. É um disco bem diferente. Vale a pena dar uma conferida.
01. Progeny
02. Ground
03. A Dying God Coming Into Human Flesh
04. Drown In Ashes
05. Os Abysmi Vel Daath
06. Obscured
07. My Domain Of Decay
08. Ain Elohim
9. Incantation Against
10. Synagoga Satanae
11. Winter (Requiem)
Em 1984 na Suíça surge uma banda que se tornaria precursora do mais polêmico dos subgêneros do Rock, o Black Metal. Desde sua origem até a época atual, o Celtic Frost já passou por vários gêneros diferentes. Indo desde um Black Metal mais cru misturado ao Thash ( em 1985, fase que lançou seu disco de maior sucesso, o To Mega Therion) até o Avant-Garde Metal e o Glam Metal. A fase Avant-garde Metal foi o álbum Into the Pandemonium de 1986, que chocou os fãs mais antigos ao misturar em uma base Death Metal elementos de Hip Hop e violino. Falar nisso essa banda é considerada a primeira a fazer um álbum desse gênero. O Monotheist, seu trabalho mais recente, é considerado como um álbum de Doom, Black Metal. Porém sua mistura sombria e extrema não segue as fórmulas de nenhum desses dois gêneros. É um disco bem diferente. Vale a pena dar uma conferida.
01. Progeny
02. Ground
03. A Dying God Coming Into Human Flesh
04. Drown In Ashes
05. Os Abysmi Vel Daath
06. Obscured
07. My Domain Of Decay
08. Ain Elohim
9. Incantation Against
10. Synagoga Satanae
11. Winter (Requiem)
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Igorrr
Moisissure (2009)
Igorrr, cujo nome de batismo é Serre Gautier, é um compositor francês de música eletrônica que em seus trabalhos faz uma salada de frutas musical com diversos estilos: Grindcore, trip-hop, música clássica, jazz... Paralelamente, Serre também é fundador da banda de Death Metal experimental Whourkr e dono da gravadora ImproveTone Records, que é especializada em artistas com músicas "bizarras". Ouça a faixa Brutal Swing pra você ter uma ideia de como é seu som.
Álbum recomendado pra quem procura algo único e diferente. Em Moisissure, Serre cria um álbum de Breakcore sombrio e barulhento que junta um amontoado de estilos diferentes. Por exemplo, temos batidas eletrônicas pesadas misturadas com música clássica barroca. Em algumas faixas podemos ouvir samples com coros medievais, misturados com elementos de Metal (principalmente o vocal gutural) e, fazendo um bom contraste, guitarra acústica.
1. Valse En Decomposition
2. Oesophage De Tourterelle
3. Putrefiunt
4. Extro
5. Liquid Requiem
6. Brutal Swing
7. Phasme Obese
8. Huile Molle
9. Croute
10. Moelleux
11. Moisissure
Igorrr, cujo nome de batismo é Serre Gautier, é um compositor francês de música eletrônica que em seus trabalhos faz uma salada de frutas musical com diversos estilos: Grindcore, trip-hop, música clássica, jazz... Paralelamente, Serre também é fundador da banda de Death Metal experimental Whourkr e dono da gravadora ImproveTone Records, que é especializada em artistas com músicas "bizarras". Ouça a faixa Brutal Swing pra você ter uma ideia de como é seu som.
Álbum recomendado pra quem procura algo único e diferente. Em Moisissure, Serre cria um álbum de Breakcore sombrio e barulhento que junta um amontoado de estilos diferentes. Por exemplo, temos batidas eletrônicas pesadas misturadas com música clássica barroca. Em algumas faixas podemos ouvir samples com coros medievais, misturados com elementos de Metal (principalmente o vocal gutural) e, fazendo um bom contraste, guitarra acústica.
1. Valse En Decomposition
2. Oesophage De Tourterelle
3. Putrefiunt
4. Extro
5. Liquid Requiem
6. Brutal Swing
7. Phasme Obese
8. Huile Molle
9. Croute
10. Moelleux
11. Moisissure
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Misery inc
Random End (2006).
Grupo da Finlândia, local com muita tradição em se falando de Metal. Em muitos sites o Misery Inc é rotulado como uma banda de Melodic Death Metal. Porém ao contrário da grande maioria das bandas do gênero aqui os guturais são minoria. A grande parte do vocal é melódico. O som deles é bem mais acessível do que a dos outros grupos de Death. Aqui os "rosnados" acabam virando só um toque a mais.
01 - Hymn For Life
02 - Fallen Rage
03 - Further Deeper
04 - Yesterday's Grave
05 - Apologies Denied
06 - Cyanide
07 - Source Of Fatal Addiction
08 - Greed Rules The World
09 - Truth
10 - No Exuse For Weakness
11 - Out Of Here Alive
Grupo da Finlândia, local com muita tradição em se falando de Metal. Em muitos sites o Misery Inc é rotulado como uma banda de Melodic Death Metal. Porém ao contrário da grande maioria das bandas do gênero aqui os guturais são minoria. A grande parte do vocal é melódico. O som deles é bem mais acessível do que a dos outros grupos de Death. Aqui os "rosnados" acabam virando só um toque a mais.
01 - Hymn For Life
02 - Fallen Rage
03 - Further Deeper
04 - Yesterday's Grave
05 - Apologies Denied
06 - Cyanide
07 - Source Of Fatal Addiction
08 - Greed Rules The World
09 - Truth
10 - No Exuse For Weakness
11 - Out Of Here Alive
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Mutyumu
II (2008)
Essa banda aqui faz uma mistura bem interessante. Há momentos de passagens com teclado e violino, algo bem Neo-Classical, e momentos com guitarras mais pesadas e um vocal que lembra algo meio Hardcore,Grindcore. A maioria das canções tem como vocal principal uma voz lírica feminina. As músicas são todas em japonês. A primeira faixa, por exemplo, é instrumental toda voltada ao Neo-Classical, na segunda faixa já temos algo de Rock. O vocal lírico aparece, junto dos instrumentos sinfônicos e uma guitarrinha discreta. Lembrando algo Indie. Na terceira música é que o lado Metal aparece, ela já começa com berros e um instrumental bem violento (veja no clipe abaixo), apesar do teclado ao fundo fazendo contraste. Ótimo exemplo de banda Avant-Garde Metal. Pra quem gosta de ouvir algo bem diferente recomendo.
1. intro - il y a -
2. die Ewige Wiederkunft
3. L'œil est Dieu [PV]
4. toi et moi
5. repetitional existence
6. doxa incarnate
7. unforgiven
8. raison d'être
9. sappho
10. prayer
11. hai no hi
Essa banda aqui faz uma mistura bem interessante. Há momentos de passagens com teclado e violino, algo bem Neo-Classical, e momentos com guitarras mais pesadas e um vocal que lembra algo meio Hardcore,Grindcore. A maioria das canções tem como vocal principal uma voz lírica feminina. As músicas são todas em japonês. A primeira faixa, por exemplo, é instrumental toda voltada ao Neo-Classical, na segunda faixa já temos algo de Rock. O vocal lírico aparece, junto dos instrumentos sinfônicos e uma guitarrinha discreta. Lembrando algo Indie. Na terceira música é que o lado Metal aparece, ela já começa com berros e um instrumental bem violento (veja no clipe abaixo), apesar do teclado ao fundo fazendo contraste. Ótimo exemplo de banda Avant-Garde Metal. Pra quem gosta de ouvir algo bem diferente recomendo.
1. intro - il y a -
2. die Ewige Wiederkunft
3. L'œil est Dieu [PV]
4. toi et moi
5. repetitional existence
6. doxa incarnate
7. unforgiven
8. raison d'être
9. sappho
10. prayer
11. hai no hi
Marcadores:
Avant-Garde Metal,
J-Music,
Symphonic Metal
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Týr
By the Light of the Nothern Star (2009)
Ilhas Faroé não é um país, é um ovo. Uma nação que fica em uma pequena ilhota e quase ninguém conhece. Nesse minusculo espaço surge essa ótima banda de Folk Metal que, como de costume, traz como temática a mitologia nórdica. Aqui também não há instrumento regional, o maior destaque pra mim são os riffs de guitarra que são bem legais. O grupo também não usa influência de Metal extremo, lembrando um pouco algo meio Power Metal.
1. Hold the Heathen Hammer High
2. Tróndur í Gøtu
3. Into the Storm
4. Northern Gate
5. Turið Torkilsdóttir
6. By the Sword in My Hand
7. Ride
8. Hear the Heathen Call
9. By the Light of the Northern Star
Ilhas Faroé não é um país, é um ovo. Uma nação que fica em uma pequena ilhota e quase ninguém conhece. Nesse minusculo espaço surge essa ótima banda de Folk Metal que, como de costume, traz como temática a mitologia nórdica. Aqui também não há instrumento regional, o maior destaque pra mim são os riffs de guitarra que são bem legais. O grupo também não usa influência de Metal extremo, lembrando um pouco algo meio Power Metal.
1. Hold the Heathen Hammer High
2. Tróndur í Gøtu
3. Into the Storm
4. Northern Gate
5. Turið Torkilsdóttir
6. By the Sword in My Hand
7. Ride
8. Hear the Heathen Call
9. By the Light of the Northern Star
Battlelore
Doombound(2011)
O Senhor dos Anéis é uma trilogia literária que inspirou muitas bandas. Isso graças a seu ambiente épico e fantasioso que casou muito bem com o universo do Metal. Battlelore é um desses grupos inspirados nas obras de Tolkien. Essa banda finlandesa é interessante, pois todas as suas músicas de todos os álbuns fazem alguma referência a esses livros. O último álbum deles, Doombound, é todo dedicado ao personagem Turin que aparece no romance Contos Inacabados. O som dessa banda é rotulado como Folk Metal, mas praticamente não usa instrumentos regionais. A maior característica dela são os contrastes entre o vocal feminino e o gutural masculino.
1. Bloodstained 04:34
2. Iron of Death 04:42
3. Bow and Helm 03:56
4. Enchanted 05:40
5. Kärmessurma 04:23
6. Olden Gods 04:21
7. Fate of the Betrayed 05:08
8. Men as Wolves 04:38
9. Last of the Lords 05:43
10. Doombound 08:02
11. Kielo (instrumental) 02:57
O Senhor dos Anéis é uma trilogia literária que inspirou muitas bandas. Isso graças a seu ambiente épico e fantasioso que casou muito bem com o universo do Metal. Battlelore é um desses grupos inspirados nas obras de Tolkien. Essa banda finlandesa é interessante, pois todas as suas músicas de todos os álbuns fazem alguma referência a esses livros. O último álbum deles, Doombound, é todo dedicado ao personagem Turin que aparece no romance Contos Inacabados. O som dessa banda é rotulado como Folk Metal, mas praticamente não usa instrumentos regionais. A maior característica dela são os contrastes entre o vocal feminino e o gutural masculino.
1. Bloodstained 04:34
2. Iron of Death 04:42
3. Bow and Helm 03:56
4. Enchanted 05:40
5. Kärmessurma 04:23
6. Olden Gods 04:21
7. Fate of the Betrayed 05:08
8. Men as Wolves 04:38
9. Last of the Lords 05:43
10. Doombound 08:02
11. Kielo (instrumental) 02:57
terça-feira, 25 de outubro de 2011
MystTerra
MystTerra (2009)
Banda russa de Folk Metal que possui mais elementos tirados da música regional do que do Rock pesado. Sons como gaita de fole e flauta muitas vezes são mais presentes do que a guitarra e a bateria. Sem falar no vocal que é bem característico. A banda é bem interessante, inclusive por haver faixas que nada tem a ver com Metal, mas sim uma mistura inusitada entre música regional e Trance fazendo um som meio "eletrofolk".
Destaco a faixa Totus Floreo.
1. Herr Mannelig 4:46
2. Заря 4:11
3. Ai Vis Lo Lop 2:58
4. Не для меня 5:01
5. Totus Floreo 4:27
6. Прощай 5:26
7. Hameln 8:58
Banda russa de Folk Metal que possui mais elementos tirados da música regional do que do Rock pesado. Sons como gaita de fole e flauta muitas vezes são mais presentes do que a guitarra e a bateria. Sem falar no vocal que é bem característico. A banda é bem interessante, inclusive por haver faixas que nada tem a ver com Metal, mas sim uma mistura inusitada entre música regional e Trance fazendo um som meio "eletrofolk".
Destaco a faixa Totus Floreo.
1. Herr Mannelig 4:46
2. Заря 4:11
3. Ai Vis Lo Lop 2:58
4. Не для меня 5:01
5. Totus Floreo 4:27
6. Прощай 5:26
7. Hameln 8:58
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Lunascape
Innerside (2008)
Trip Hop é um rótulo ainda meio vago pra mim. O que deu pra entender é que a ideia central do gênero é fazer música eletrônica com batidas lentas, ao contrário da maioria dos subgêneros da eletrônica que são caracterizados por batidas rápidas e dançantes. O resultado final aqui é um som leve, atmosférico, meio introspectivo. Na atualidade a mais famosa artista desse gênero é a cantora Bjork. Apesar de estar no mesmo rótulo, a banda belga Lunascape na minha opinião não se parece em nada com Bjork. As músicas aqui podiam muito bem se enquadrar nos estilos Ethereal ou até mesmo New Age. Som bem tranquilo, apesar de usar influência de Rock como uma guitarra aqui ou acolá, mas de maneira bem sutil. Vale destacar também a voz angelical de Kyoko.
Ouça a música Outside.
01 - outside
02 - prophecy of doubt
03 - surrender
04 - burden of beauty
05 - counterclock desire
06 - into the core
07 - truth or dare
08 - simplify me
09 - electro love
10 - united brands
11 - chemical lingo
12 - shimering sun
Trip Hop é um rótulo ainda meio vago pra mim. O que deu pra entender é que a ideia central do gênero é fazer música eletrônica com batidas lentas, ao contrário da maioria dos subgêneros da eletrônica que são caracterizados por batidas rápidas e dançantes. O resultado final aqui é um som leve, atmosférico, meio introspectivo. Na atualidade a mais famosa artista desse gênero é a cantora Bjork. Apesar de estar no mesmo rótulo, a banda belga Lunascape na minha opinião não se parece em nada com Bjork. As músicas aqui podiam muito bem se enquadrar nos estilos Ethereal ou até mesmo New Age. Som bem tranquilo, apesar de usar influência de Rock como uma guitarra aqui ou acolá, mas de maneira bem sutil. Vale destacar também a voz angelical de Kyoko.
Ouça a música Outside.
01 - outside
02 - prophecy of doubt
03 - surrender
04 - burden of beauty
05 - counterclock desire
06 - into the core
07 - truth or dare
08 - simplify me
09 - electro love
10 - united brands
11 - chemical lingo
12 - shimering sun
sábado, 22 de outubro de 2011
Eyes of Eden
Faith (2007)
Eyes of Eden é um grupo alemão que mistura um Symphonic Gothic Metal bem levinho com alguns efeitos e vocais que lembram música do Oriente Médio. É um som diferente. Vale a pena ouvir. Ouçam a Winter Night, com legenda.
01-Winter Night
02-When Gods Fall
03-Star
04-Pictures
05-Dancing Fire
06-Sleeping Minds
07-Daylight
08-Man In The Flame
09-From Heaven Sent
10-Not Human Kind
Eyes of Eden é um grupo alemão que mistura um Symphonic Gothic Metal bem levinho com alguns efeitos e vocais que lembram música do Oriente Médio. É um som diferente. Vale a pena ouvir. Ouçam a Winter Night, com legenda.
01-Winter Night
02-When Gods Fall
03-Star
04-Pictures
05-Dancing Fire
06-Sleeping Minds
07-Daylight
08-Man In The Flame
09-From Heaven Sent
10-Not Human Kind
Suicide Silence
The Cleansing(2008)
Sabe aquele Deathcore extremamente brutal que chega a lembrar um pouco Grindcore? Suicide Silence é esse tipo de som. Seus guturais, seus vocais mais gritados e sua música veloz tornam a tarefa de decifrar suas mensagens bem difícil, mesmo assim consegui entender algumas coisas. De modo geral eles falam de ateísmo e esbanjam agressividade para aqueles que acreditam em Deus. Banda surgida nos EUA, são considerados uma das principais da cena Deathcore. Sendo que nesse álbum se encontra algumas das faixas mais famosas da banda. Destaque para a No Pity For A Coward. Vídeo com legenda.
01-Revelations
02-Unanswered
03-Hands Of A Killer
04-The Hands Of Beauty
05-The Fallen
06-No Pity For A Coward
07-The Disease
08-Bludgeoned To Death
09-Girl Of Glass
10-In A Photograph
11-Eyes Sewn Shut
12-Green Monster
Sabe aquele Deathcore extremamente brutal que chega a lembrar um pouco Grindcore? Suicide Silence é esse tipo de som. Seus guturais, seus vocais mais gritados e sua música veloz tornam a tarefa de decifrar suas mensagens bem difícil, mesmo assim consegui entender algumas coisas. De modo geral eles falam de ateísmo e esbanjam agressividade para aqueles que acreditam em Deus. Banda surgida nos EUA, são considerados uma das principais da cena Deathcore. Sendo que nesse álbum se encontra algumas das faixas mais famosas da banda. Destaque para a No Pity For A Coward. Vídeo com legenda.
01-Revelations
02-Unanswered
03-Hands Of A Killer
04-The Hands Of Beauty
05-The Fallen
06-No Pity For A Coward
07-The Disease
08-Bludgeoned To Death
09-Girl Of Glass
10-In A Photograph
11-Eyes Sewn Shut
12-Green Monster
Gojira
The Way of All Flesh (2008)
Essa banda francesa dentro da cena do Death Metal é uma das minhas favoritas. Há dois motivos para isso. Um deles é a temática que deixa o clichê das histórias sombrias de lado para falar sobre algo mais inusitado para esse tipo de banda, no caso espiritualidade e meio ambiente. Mas o que me faz gostar mesmo desses caras é seu instrumental. Muito bem executado. Se tirassem o vocalista o álbum ainda seria muito bom de se ouvir. Fico "viajando" com os riffs usados aqui. Muito bom mesmo. Acho que por causa desse instrumental mais trabalhado é que eles são rotulados de Progressive e Technical Death Metal. O vocal de Joe Duplantier também merece elogio. Continua sendo o gutural tipico do estilo, mas sei lá. Acho ele meio diferente.
01. Oroborus
02. Toxic Garbage Island
03. A Sight to Behold
04. Yama’s Messengers
05. The Silver Cord
06. All the Tears
07. Adoration for None
08. The Art of Dying
09. Esoteric Surgery
10. Vacuity
11. Wolf Down the Earth
12. The Way of All Flesh
Essa banda francesa dentro da cena do Death Metal é uma das minhas favoritas. Há dois motivos para isso. Um deles é a temática que deixa o clichê das histórias sombrias de lado para falar sobre algo mais inusitado para esse tipo de banda, no caso espiritualidade e meio ambiente. Mas o que me faz gostar mesmo desses caras é seu instrumental. Muito bem executado. Se tirassem o vocalista o álbum ainda seria muito bom de se ouvir. Fico "viajando" com os riffs usados aqui. Muito bom mesmo. Acho que por causa desse instrumental mais trabalhado é que eles são rotulados de Progressive e Technical Death Metal. O vocal de Joe Duplantier também merece elogio. Continua sendo o gutural tipico do estilo, mas sei lá. Acho ele meio diferente.
01. Oroborus
02. Toxic Garbage Island
03. A Sight to Behold
04. Yama’s Messengers
05. The Silver Cord
06. All the Tears
07. Adoration for None
08. The Art of Dying
09. Esoteric Surgery
10. Vacuity
11. Wolf Down the Earth
12. The Way of All Flesh
Sikth
Death of a Dead Day (2006).
Esse gênero musical eu vim conhecer mais recentemente. É uma mistura muito interessante. Coloca-se características progressivas dentro de uma base de Metalcore. O resultado final quase sempre é um som extremo, caótico e cheio de efeitos diferentes. Além de ter um instrumental mais técnico, o vocal nessas bandas é algo que chama a atenção. Não só ficando no gritado do Hardcore ou nos guturais, mas também fazendo experimentações mais exóticas. Quando baixei esse álbum não esperei lá muita coisa. Mas faixas como a 1 e a 4 me cativaram. Na maioria do tempo o som é pesado, mas há faixas como a 5 que são mais leves. Mesmo assim o vocal está longe daquele "normal", melódico. O grupo é americano, banda bem underground, se não me engano esse é o segundo e mais recente trabalho lançado por eles. Vale a pena.
1. Bland Street Bloom
2. Flogging the Horses
3. Way Beyond the Fond Old River
4. Summer Rain
5. In This Light
6. Sanguine Seas of Bigotry
7. Mermaid Slur
8. When the Moment's Gone
9. Part of the Friction
10. Where Do We Fall?
11. Another Sinking Ship
12. As the Earth Spins Round
Esse gênero musical eu vim conhecer mais recentemente. É uma mistura muito interessante. Coloca-se características progressivas dentro de uma base de Metalcore. O resultado final quase sempre é um som extremo, caótico e cheio de efeitos diferentes. Além de ter um instrumental mais técnico, o vocal nessas bandas é algo que chama a atenção. Não só ficando no gritado do Hardcore ou nos guturais, mas também fazendo experimentações mais exóticas. Quando baixei esse álbum não esperei lá muita coisa. Mas faixas como a 1 e a 4 me cativaram. Na maioria do tempo o som é pesado, mas há faixas como a 5 que são mais leves. Mesmo assim o vocal está longe daquele "normal", melódico. O grupo é americano, banda bem underground, se não me engano esse é o segundo e mais recente trabalho lançado por eles. Vale a pena.
1. Bland Street Bloom
2. Flogging the Horses
3. Way Beyond the Fond Old River
4. Summer Rain
5. In This Light
6. Sanguine Seas of Bigotry
7. Mermaid Slur
8. When the Moment's Gone
9. Part of the Friction
10. Where Do We Fall?
11. Another Sinking Ship
12. As the Earth Spins Round
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Scribe
Confect (2008)
Scribe é um grupo indiano que disponibiliza suas músicas gratuitamente na internet para quem quiser baixar. Seu som, que não se preocupa com rótulos, vai desde um Metal extremo caótico cheio de passagens inusitadas como gargalhadas e vocais estranhos a faixas instrumentais que chegam até a lembrar Post-Rock. Vejam a Ate a Banana e tirem suas conclusões.
Scribe é um grupo indiano que disponibiliza suas músicas gratuitamente na internet para quem quiser baixar. Seu som, que não se preocupa com rótulos, vai desde um Metal extremo caótico cheio de passagens inusitadas como gargalhadas e vocais estranhos a faixas instrumentais que chegam até a lembrar Post-Rock. Vejam a Ate a Banana e tirem suas conclusões.
01. Analyze This
02. Nobody Listens To The Vocalist
03. The Kids
04. Analyze That
05. Old Nagardas Road
06. Ate A Banana
07. Dr. Salafya And The Tea Parody
08. Magpie
09. Pomari Begattari
10. Roll To Me (Del Amitri Cover)
11. Purshottam's Revenge
World's End Girlfriend
Seven Idiots (2010)
World´s End Girlfriend é uma banda instrumental que mistura elementos de Jazz, Rock e música clássica para compor faixas inusitadas. O som é caótico e bem pouco ortodoxo. Recomendado pra quem curte uma coisa bem experimental.
1. The Divine Comedy Reverse
2. Les Enfants du Paradis
3. Teen Age Ziggy
4. Decalogue minus 8
5. Ulysses Gazer
6. Helter Skelter Cha-Cha-Cha
7. GALAXY KID 666
8. Bohemian Purgatory Part.1
9. Bohemian Purgatory Part.2
10. Bohemian Purgatory Part.3
11. Der Spiegel im Spiegel im Spiegel
12. The Offering Inferno
13. Unfinished Finale Shed
World´s End Girlfriend é uma banda instrumental que mistura elementos de Jazz, Rock e música clássica para compor faixas inusitadas. O som é caótico e bem pouco ortodoxo. Recomendado pra quem curte uma coisa bem experimental.
1. The Divine Comedy Reverse
2. Les Enfants du Paradis
3. Teen Age Ziggy
4. Decalogue minus 8
5. Ulysses Gazer
6. Helter Skelter Cha-Cha-Cha
7. GALAXY KID 666
8. Bohemian Purgatory Part.1
9. Bohemian Purgatory Part.2
10. Bohemian Purgatory Part.3
11. Der Spiegel im Spiegel im Spiegel
12. The Offering Inferno
13. Unfinished Finale Shed
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Bring Me the Horizon
Suicide Season (2008)
Bring Me the Horizon é um grupo americano de Deathcore. Gritos estridentes, vocal gutural e um outro vocal bem esquisito que dá a impressão de estar desafinado. É uma banda interessante. Veja o clipe da música Chelsea Smile
01. The Comedown
02. Chelsea Smile
03. It Was Written In Blood
04. Death Breath
05. Football Season Is Over
06. Sleep With One Eye Open
07. Diamonds Aren’t Forever
08. The Sadness Will Never End
09. No Need for Introductions, I’ve Read About Girls Like You on the Back of Toilet Doors
10. Suicide Season
Bring Me the Horizon é um grupo americano de Deathcore. Gritos estridentes, vocal gutural e um outro vocal bem esquisito que dá a impressão de estar desafinado. É uma banda interessante. Veja o clipe da música Chelsea Smile
01. The Comedown
02. Chelsea Smile
03. It Was Written In Blood
04. Death Breath
05. Football Season Is Over
06. Sleep With One Eye Open
07. Diamonds Aren’t Forever
08. The Sadness Will Never End
09. No Need for Introductions, I’ve Read About Girls Like You on the Back of Toilet Doors
10. Suicide Season
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Health
Get Color (2009)
Ontem fui ao festival No Ar Coquetel Molotov, que acontece em Recife e em Salvador, para assistir ao show da Mundo Livre S/A. Porém, naquela noite, o grupo que mais me chamou a atenção foi uma banda que até então não conhecia. Health é um grupo de Los Angeles que se enquadra nos gêneros Indie Rock e Noise Rock. Com um som bem experimental eles misturam gritos estéricos, vocal falsete, efeitos eletrônicos estranhos e muita dissonância. Foi um pouco difícil encontrar o último álbum deles para baixar. Ouvindo-os em estúdio deu pra notar o quanto são melhores ao vivo. Ao vivo as músicas são bem mais pesadas.
01. In Heat ( 1:47)
02. Die Slow ( 3:12)
03. Nice Girls ( 3:10)
04. Death ( 2:39)
05. Before Tigers ( 3:26)
06. Severin ( 4:09)
07. Eat Flesh ( 4:02)
08. We Are Water ( 4:15)
09. In Violet ( 6:14)
Ontem fui ao festival No Ar Coquetel Molotov, que acontece em Recife e em Salvador, para assistir ao show da Mundo Livre S/A. Porém, naquela noite, o grupo que mais me chamou a atenção foi uma banda que até então não conhecia. Health é um grupo de Los Angeles que se enquadra nos gêneros Indie Rock e Noise Rock. Com um som bem experimental eles misturam gritos estéricos, vocal falsete, efeitos eletrônicos estranhos e muita dissonância. Foi um pouco difícil encontrar o último álbum deles para baixar. Ouvindo-os em estúdio deu pra notar o quanto são melhores ao vivo. Ao vivo as músicas são bem mais pesadas.
01. In Heat ( 1:47)
02. Die Slow ( 3:12)
03. Nice Girls ( 3:10)
04. Death ( 2:39)
05. Before Tigers ( 3:26)
06. Severin ( 4:09)
07. Eat Flesh ( 4:02)
08. We Are Water ( 4:15)
09. In Violet ( 6:14)
sábado, 8 de outubro de 2011
Mastodon
Crack the Skye (2009)
A americana Mastodon começou sua carreira em 1999. A proposta do grupo é interessante. Misturando o Hardcore com o Stoner Rock e com muito do progressivo. O resultado final é um som que vem caindo na graça do publico e ganhando cada vez mais popularidade. A fama da banda, classificada em alguns lugares como a salvação do Metal moderno, não é de graça. Apesar de ter muita técnica e um som mais complexo do que a maioria das bandas mais comerciais, o grupo tem uma sonoridade bem acessível. Nada de muitos exageros como riffs intermináveis, músicas muito compridas ou vocais muito gritados. Uma das coisas mais legais desse grupo é o seu instrumental. Tanto é que as versões das músicas sem vocal ficam tão interessantes quanto a com cantor.
O Crack the Skye é um álbum conceitual. Ele todo conta uma história, sendo interessante ao ouvinte escutar o disco do início ao fim, se quiser entender o que ele conta. Em resumo, o álbum fala sobre a aventura de um homem ao realizar uma viagem astral, esse homem acaba conhecendo o czar russo Rasputin e enfrentando até o diabo.
5.Ghost of Karelia
6.Crack The Skye
7.The Last Baron
A americana Mastodon começou sua carreira em 1999. A proposta do grupo é interessante. Misturando o Hardcore com o Stoner Rock e com muito do progressivo. O resultado final é um som que vem caindo na graça do publico e ganhando cada vez mais popularidade. A fama da banda, classificada em alguns lugares como a salvação do Metal moderno, não é de graça. Apesar de ter muita técnica e um som mais complexo do que a maioria das bandas mais comerciais, o grupo tem uma sonoridade bem acessível. Nada de muitos exageros como riffs intermináveis, músicas muito compridas ou vocais muito gritados. Uma das coisas mais legais desse grupo é o seu instrumental. Tanto é que as versões das músicas sem vocal ficam tão interessantes quanto a com cantor.
O Crack the Skye é um álbum conceitual. Ele todo conta uma história, sendo interessante ao ouvinte escutar o disco do início ao fim, se quiser entender o que ele conta. Em resumo, o álbum fala sobre a aventura de um homem ao realizar uma viagem astral, esse homem acaba conhecendo o czar russo Rasputin e enfrentando até o diabo.
1.Oblivion
2.Divinations
3.Quintessence
4.The Czar: Usurper/Escape/Martyr/Spiral5.Ghost of Karelia
6.Crack The Skye
7.The Last Baron
8.Oblivion (Instrumental)
9.Divinations (Instrumental)
Demon Hunter
The Word is a Thorn (2010)
Essa banda americana usa como simbolo um demônio com um tiro na testa. Algo que tem a ver com o nome dela. Demon Hunter é um grupo americano, mais um que aposta na vertente música cristã do Metalcore. Um estilo que está ficando cada vez mais popular. O grupo usa os vocais gritados do Hardcore combinado com um instrumental com a bateria inspirada em bandas de Thrash Metal. Guturais também aparecem, mas são mais raros. Há aqui também faixas mais leves. A melhor música, na minha opinião, é uma delas, a Driving Nails. Que inclusive usa um pouco de violino, algo não muito habitual nesse grupo.
Veja o clipe da Collapsing.
01. Descending Upon Us
02. Lifewar
03. Collapsing (Com Bjorn "Speed" Strid do Soilwork)
04. This Is The Line
05. Driving Nails
06. The World Is A Thorn
07. Tie This Around Your Neck
08. Just Breathe (ft. Christian Alvestam)
09. Shallow Water
10. Feel As Though You Could (Ft. Dave Peters from Throwdown)
11. Blood In The Tears
Essa banda americana usa como simbolo um demônio com um tiro na testa. Algo que tem a ver com o nome dela. Demon Hunter é um grupo americano, mais um que aposta na vertente música cristã do Metalcore. Um estilo que está ficando cada vez mais popular. O grupo usa os vocais gritados do Hardcore combinado com um instrumental com a bateria inspirada em bandas de Thrash Metal. Guturais também aparecem, mas são mais raros. Há aqui também faixas mais leves. A melhor música, na minha opinião, é uma delas, a Driving Nails. Que inclusive usa um pouco de violino, algo não muito habitual nesse grupo.
Veja o clipe da Collapsing.
01. Descending Upon Us
02. Lifewar
03. Collapsing (Com Bjorn "Speed" Strid do Soilwork)
04. This Is The Line
05. Driving Nails
06. The World Is A Thorn
07. Tie This Around Your Neck
08. Just Breathe (ft. Christian Alvestam)
09. Shallow Water
10. Feel As Though You Could (Ft. Dave Peters from Throwdown)
11. Blood In The Tears
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Rock de rua
Metallica Kids!!
Garotos entre 8 e 10 anos fazendo o cover mais jovem do Metallica.
O vocal é muito engraçado : )
O instrumental é de gente grande!
Talento pelas ruas do Porto (Carlos)
O nome dele é Carlos, de Porto, costuma ficar na rua Santa Catarina. Vive da música e dos trocados que ganha.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Jesu
Conqueror (2007) e Silver (2008)
Há muito tempo atrás existia uma banda experimental chamada Godflesh, ela chegou ao fim, mas a sua última faixa de seu último álbum serviu de inspiração a uma nova banda que veio a surgir quase dez anos depois do fim da Godflesh. A banda Jesu é um grupo que se destaca dentro do meio do Post Rock. O que eu acho mais interessante em seu som é que eles conseguem mesmo exibindo um instrumental pesado fazer canções que não transmitem agressividade, muito pelo contrário. O vocal melódico e calmo faz um contraste muito interessante com o instrumental lento e pesado inspirado em grupos de Drone Doom. No link acima você confere esses dois álbuns abaixo. Confira como exemplo a música Silver, uma das melhores.
2 Old Year 5:46
3 Transfigure 5:58
4 Weightless & Horizontal 10:06
5 Medicine 7:22
6 Brighteyes 7:20
7 Mother Earth 7:16
8 Stanlow 5:58
2. Star
3. Wolves
4. Dead Eyes
Há muito tempo atrás existia uma banda experimental chamada Godflesh, ela chegou ao fim, mas a sua última faixa de seu último álbum serviu de inspiração a uma nova banda que veio a surgir quase dez anos depois do fim da Godflesh. A banda Jesu é um grupo que se destaca dentro do meio do Post Rock. O que eu acho mais interessante em seu som é que eles conseguem mesmo exibindo um instrumental pesado fazer canções que não transmitem agressividade, muito pelo contrário. O vocal melódico e calmo faz um contraste muito interessante com o instrumental lento e pesado inspirado em grupos de Drone Doom. No link acima você confere esses dois álbuns abaixo. Confira como exemplo a música Silver, uma das melhores.
Conqueror (2007)
1 Conqueror 8:102 Old Year 5:46
3 Transfigure 5:58
4 Weightless & Horizontal 10:06
5 Medicine 7:22
6 Brighteyes 7:20
7 Mother Earth 7:16
8 Stanlow 5:58
Silver (2008)
1. Silver2. Star
3. Wolves
4. Dead Eyes
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