Random End (2006).
Grupo da Finlândia, local com muita tradição em se falando de Metal. Em muitos sites o Misery Inc é rotulado como uma banda de Melodic Death Metal. Porém ao contrário da grande maioria das bandas do gênero aqui os guturais são minoria. A grande parte do vocal é melódico. O som deles é bem mais acessível do que a dos outros grupos de Death. Aqui os "rosnados" acabam virando só um toque a mais.
01 - Hymn For Life
02 - Fallen Rage
03 - Further Deeper
04 - Yesterday's Grave
05 - Apologies Denied
06 - Cyanide
07 - Source Of Fatal Addiction
08 - Greed Rules The World
09 - Truth
10 - No Exuse For Weakness
11 - Out Of Here Alive
Música experimental, Avant-Garde, de vanguarda. Música não comercial. Sons estranhos, diferentes, originais.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Mutyumu
II (2008)
Essa banda aqui faz uma mistura bem interessante. Há momentos de passagens com teclado e violino, algo bem Neo-Classical, e momentos com guitarras mais pesadas e um vocal que lembra algo meio Hardcore,Grindcore. A maioria das canções tem como vocal principal uma voz lírica feminina. As músicas são todas em japonês. A primeira faixa, por exemplo, é instrumental toda voltada ao Neo-Classical, na segunda faixa já temos algo de Rock. O vocal lírico aparece, junto dos instrumentos sinfônicos e uma guitarrinha discreta. Lembrando algo Indie. Na terceira música é que o lado Metal aparece, ela já começa com berros e um instrumental bem violento (veja no clipe abaixo), apesar do teclado ao fundo fazendo contraste. Ótimo exemplo de banda Avant-Garde Metal. Pra quem gosta de ouvir algo bem diferente recomendo.
1. intro - il y a -
2. die Ewige Wiederkunft
3. L'œil est Dieu [PV]
4. toi et moi
5. repetitional existence
6. doxa incarnate
7. unforgiven
8. raison d'être
9. sappho
10. prayer
11. hai no hi
Essa banda aqui faz uma mistura bem interessante. Há momentos de passagens com teclado e violino, algo bem Neo-Classical, e momentos com guitarras mais pesadas e um vocal que lembra algo meio Hardcore,Grindcore. A maioria das canções tem como vocal principal uma voz lírica feminina. As músicas são todas em japonês. A primeira faixa, por exemplo, é instrumental toda voltada ao Neo-Classical, na segunda faixa já temos algo de Rock. O vocal lírico aparece, junto dos instrumentos sinfônicos e uma guitarrinha discreta. Lembrando algo Indie. Na terceira música é que o lado Metal aparece, ela já começa com berros e um instrumental bem violento (veja no clipe abaixo), apesar do teclado ao fundo fazendo contraste. Ótimo exemplo de banda Avant-Garde Metal. Pra quem gosta de ouvir algo bem diferente recomendo.
1. intro - il y a -
2. die Ewige Wiederkunft
3. L'œil est Dieu [PV]
4. toi et moi
5. repetitional existence
6. doxa incarnate
7. unforgiven
8. raison d'être
9. sappho
10. prayer
11. hai no hi
Marcadores:
Avant-Garde Metal,
J-Music,
Symphonic Metal
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Týr
By the Light of the Nothern Star (2009)
Ilhas Faroé não é um país, é um ovo. Uma nação que fica em uma pequena ilhota e quase ninguém conhece. Nesse minusculo espaço surge essa ótima banda de Folk Metal que, como de costume, traz como temática a mitologia nórdica. Aqui também não há instrumento regional, o maior destaque pra mim são os riffs de guitarra que são bem legais. O grupo também não usa influência de Metal extremo, lembrando um pouco algo meio Power Metal.
1. Hold the Heathen Hammer High
2. Tróndur í Gøtu
3. Into the Storm
4. Northern Gate
5. Turið Torkilsdóttir
6. By the Sword in My Hand
7. Ride
8. Hear the Heathen Call
9. By the Light of the Northern Star
Ilhas Faroé não é um país, é um ovo. Uma nação que fica em uma pequena ilhota e quase ninguém conhece. Nesse minusculo espaço surge essa ótima banda de Folk Metal que, como de costume, traz como temática a mitologia nórdica. Aqui também não há instrumento regional, o maior destaque pra mim são os riffs de guitarra que são bem legais. O grupo também não usa influência de Metal extremo, lembrando um pouco algo meio Power Metal.
1. Hold the Heathen Hammer High
2. Tróndur í Gøtu
3. Into the Storm
4. Northern Gate
5. Turið Torkilsdóttir
6. By the Sword in My Hand
7. Ride
8. Hear the Heathen Call
9. By the Light of the Northern Star
Battlelore
Doombound(2011)
O Senhor dos Anéis é uma trilogia literária que inspirou muitas bandas. Isso graças a seu ambiente épico e fantasioso que casou muito bem com o universo do Metal. Battlelore é um desses grupos inspirados nas obras de Tolkien. Essa banda finlandesa é interessante, pois todas as suas músicas de todos os álbuns fazem alguma referência a esses livros. O último álbum deles, Doombound, é todo dedicado ao personagem Turin que aparece no romance Contos Inacabados. O som dessa banda é rotulado como Folk Metal, mas praticamente não usa instrumentos regionais. A maior característica dela são os contrastes entre o vocal feminino e o gutural masculino.
1. Bloodstained 04:34
2. Iron of Death 04:42
3. Bow and Helm 03:56
4. Enchanted 05:40
5. Kärmessurma 04:23
6. Olden Gods 04:21
7. Fate of the Betrayed 05:08
8. Men as Wolves 04:38
9. Last of the Lords 05:43
10. Doombound 08:02
11. Kielo (instrumental) 02:57
O Senhor dos Anéis é uma trilogia literária que inspirou muitas bandas. Isso graças a seu ambiente épico e fantasioso que casou muito bem com o universo do Metal. Battlelore é um desses grupos inspirados nas obras de Tolkien. Essa banda finlandesa é interessante, pois todas as suas músicas de todos os álbuns fazem alguma referência a esses livros. O último álbum deles, Doombound, é todo dedicado ao personagem Turin que aparece no romance Contos Inacabados. O som dessa banda é rotulado como Folk Metal, mas praticamente não usa instrumentos regionais. A maior característica dela são os contrastes entre o vocal feminino e o gutural masculino.
1. Bloodstained 04:34
2. Iron of Death 04:42
3. Bow and Helm 03:56
4. Enchanted 05:40
5. Kärmessurma 04:23
6. Olden Gods 04:21
7. Fate of the Betrayed 05:08
8. Men as Wolves 04:38
9. Last of the Lords 05:43
10. Doombound 08:02
11. Kielo (instrumental) 02:57
terça-feira, 25 de outubro de 2011
MystTerra
MystTerra (2009)
Banda russa de Folk Metal que possui mais elementos tirados da música regional do que do Rock pesado. Sons como gaita de fole e flauta muitas vezes são mais presentes do que a guitarra e a bateria. Sem falar no vocal que é bem característico. A banda é bem interessante, inclusive por haver faixas que nada tem a ver com Metal, mas sim uma mistura inusitada entre música regional e Trance fazendo um som meio "eletrofolk".
Destaco a faixa Totus Floreo.
1. Herr Mannelig 4:46
2. Заря 4:11
3. Ai Vis Lo Lop 2:58
4. Не для меня 5:01
5. Totus Floreo 4:27
6. Прощай 5:26
7. Hameln 8:58
Banda russa de Folk Metal que possui mais elementos tirados da música regional do que do Rock pesado. Sons como gaita de fole e flauta muitas vezes são mais presentes do que a guitarra e a bateria. Sem falar no vocal que é bem característico. A banda é bem interessante, inclusive por haver faixas que nada tem a ver com Metal, mas sim uma mistura inusitada entre música regional e Trance fazendo um som meio "eletrofolk".
Destaco a faixa Totus Floreo.
1. Herr Mannelig 4:46
2. Заря 4:11
3. Ai Vis Lo Lop 2:58
4. Не для меня 5:01
5. Totus Floreo 4:27
6. Прощай 5:26
7. Hameln 8:58
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Lunascape
Innerside (2008)
Trip Hop é um rótulo ainda meio vago pra mim. O que deu pra entender é que a ideia central do gênero é fazer música eletrônica com batidas lentas, ao contrário da maioria dos subgêneros da eletrônica que são caracterizados por batidas rápidas e dançantes. O resultado final aqui é um som leve, atmosférico, meio introspectivo. Na atualidade a mais famosa artista desse gênero é a cantora Bjork. Apesar de estar no mesmo rótulo, a banda belga Lunascape na minha opinião não se parece em nada com Bjork. As músicas aqui podiam muito bem se enquadrar nos estilos Ethereal ou até mesmo New Age. Som bem tranquilo, apesar de usar influência de Rock como uma guitarra aqui ou acolá, mas de maneira bem sutil. Vale destacar também a voz angelical de Kyoko.
Ouça a música Outside.
01 - outside
02 - prophecy of doubt
03 - surrender
04 - burden of beauty
05 - counterclock desire
06 - into the core
07 - truth or dare
08 - simplify me
09 - electro love
10 - united brands
11 - chemical lingo
12 - shimering sun
Trip Hop é um rótulo ainda meio vago pra mim. O que deu pra entender é que a ideia central do gênero é fazer música eletrônica com batidas lentas, ao contrário da maioria dos subgêneros da eletrônica que são caracterizados por batidas rápidas e dançantes. O resultado final aqui é um som leve, atmosférico, meio introspectivo. Na atualidade a mais famosa artista desse gênero é a cantora Bjork. Apesar de estar no mesmo rótulo, a banda belga Lunascape na minha opinião não se parece em nada com Bjork. As músicas aqui podiam muito bem se enquadrar nos estilos Ethereal ou até mesmo New Age. Som bem tranquilo, apesar de usar influência de Rock como uma guitarra aqui ou acolá, mas de maneira bem sutil. Vale destacar também a voz angelical de Kyoko.
Ouça a música Outside.
01 - outside
02 - prophecy of doubt
03 - surrender
04 - burden of beauty
05 - counterclock desire
06 - into the core
07 - truth or dare
08 - simplify me
09 - electro love
10 - united brands
11 - chemical lingo
12 - shimering sun
sábado, 22 de outubro de 2011
Eyes of Eden
Faith (2007)
Eyes of Eden é um grupo alemão que mistura um Symphonic Gothic Metal bem levinho com alguns efeitos e vocais que lembram música do Oriente Médio. É um som diferente. Vale a pena ouvir. Ouçam a Winter Night, com legenda.
01-Winter Night
02-When Gods Fall
03-Star
04-Pictures
05-Dancing Fire
06-Sleeping Minds
07-Daylight
08-Man In The Flame
09-From Heaven Sent
10-Not Human Kind
Eyes of Eden é um grupo alemão que mistura um Symphonic Gothic Metal bem levinho com alguns efeitos e vocais que lembram música do Oriente Médio. É um som diferente. Vale a pena ouvir. Ouçam a Winter Night, com legenda.
01-Winter Night
02-When Gods Fall
03-Star
04-Pictures
05-Dancing Fire
06-Sleeping Minds
07-Daylight
08-Man In The Flame
09-From Heaven Sent
10-Not Human Kind
Suicide Silence
The Cleansing(2008)
Sabe aquele Deathcore extremamente brutal que chega a lembrar um pouco Grindcore? Suicide Silence é esse tipo de som. Seus guturais, seus vocais mais gritados e sua música veloz tornam a tarefa de decifrar suas mensagens bem difícil, mesmo assim consegui entender algumas coisas. De modo geral eles falam de ateísmo e esbanjam agressividade para aqueles que acreditam em Deus. Banda surgida nos EUA, são considerados uma das principais da cena Deathcore. Sendo que nesse álbum se encontra algumas das faixas mais famosas da banda. Destaque para a No Pity For A Coward. Vídeo com legenda.
01-Revelations
02-Unanswered
03-Hands Of A Killer
04-The Hands Of Beauty
05-The Fallen
06-No Pity For A Coward
07-The Disease
08-Bludgeoned To Death
09-Girl Of Glass
10-In A Photograph
11-Eyes Sewn Shut
12-Green Monster
Sabe aquele Deathcore extremamente brutal que chega a lembrar um pouco Grindcore? Suicide Silence é esse tipo de som. Seus guturais, seus vocais mais gritados e sua música veloz tornam a tarefa de decifrar suas mensagens bem difícil, mesmo assim consegui entender algumas coisas. De modo geral eles falam de ateísmo e esbanjam agressividade para aqueles que acreditam em Deus. Banda surgida nos EUA, são considerados uma das principais da cena Deathcore. Sendo que nesse álbum se encontra algumas das faixas mais famosas da banda. Destaque para a No Pity For A Coward. Vídeo com legenda.
01-Revelations
02-Unanswered
03-Hands Of A Killer
04-The Hands Of Beauty
05-The Fallen
06-No Pity For A Coward
07-The Disease
08-Bludgeoned To Death
09-Girl Of Glass
10-In A Photograph
11-Eyes Sewn Shut
12-Green Monster
Gojira
The Way of All Flesh (2008)
Essa banda francesa dentro da cena do Death Metal é uma das minhas favoritas. Há dois motivos para isso. Um deles é a temática que deixa o clichê das histórias sombrias de lado para falar sobre algo mais inusitado para esse tipo de banda, no caso espiritualidade e meio ambiente. Mas o que me faz gostar mesmo desses caras é seu instrumental. Muito bem executado. Se tirassem o vocalista o álbum ainda seria muito bom de se ouvir. Fico "viajando" com os riffs usados aqui. Muito bom mesmo. Acho que por causa desse instrumental mais trabalhado é que eles são rotulados de Progressive e Technical Death Metal. O vocal de Joe Duplantier também merece elogio. Continua sendo o gutural tipico do estilo, mas sei lá. Acho ele meio diferente.
01. Oroborus
02. Toxic Garbage Island
03. A Sight to Behold
04. Yama’s Messengers
05. The Silver Cord
06. All the Tears
07. Adoration for None
08. The Art of Dying
09. Esoteric Surgery
10. Vacuity
11. Wolf Down the Earth
12. The Way of All Flesh
Essa banda francesa dentro da cena do Death Metal é uma das minhas favoritas. Há dois motivos para isso. Um deles é a temática que deixa o clichê das histórias sombrias de lado para falar sobre algo mais inusitado para esse tipo de banda, no caso espiritualidade e meio ambiente. Mas o que me faz gostar mesmo desses caras é seu instrumental. Muito bem executado. Se tirassem o vocalista o álbum ainda seria muito bom de se ouvir. Fico "viajando" com os riffs usados aqui. Muito bom mesmo. Acho que por causa desse instrumental mais trabalhado é que eles são rotulados de Progressive e Technical Death Metal. O vocal de Joe Duplantier também merece elogio. Continua sendo o gutural tipico do estilo, mas sei lá. Acho ele meio diferente.
01. Oroborus
02. Toxic Garbage Island
03. A Sight to Behold
04. Yama’s Messengers
05. The Silver Cord
06. All the Tears
07. Adoration for None
08. The Art of Dying
09. Esoteric Surgery
10. Vacuity
11. Wolf Down the Earth
12. The Way of All Flesh
Sikth
Death of a Dead Day (2006).
Esse gênero musical eu vim conhecer mais recentemente. É uma mistura muito interessante. Coloca-se características progressivas dentro de uma base de Metalcore. O resultado final quase sempre é um som extremo, caótico e cheio de efeitos diferentes. Além de ter um instrumental mais técnico, o vocal nessas bandas é algo que chama a atenção. Não só ficando no gritado do Hardcore ou nos guturais, mas também fazendo experimentações mais exóticas. Quando baixei esse álbum não esperei lá muita coisa. Mas faixas como a 1 e a 4 me cativaram. Na maioria do tempo o som é pesado, mas há faixas como a 5 que são mais leves. Mesmo assim o vocal está longe daquele "normal", melódico. O grupo é americano, banda bem underground, se não me engano esse é o segundo e mais recente trabalho lançado por eles. Vale a pena.
1. Bland Street Bloom
2. Flogging the Horses
3. Way Beyond the Fond Old River
4. Summer Rain
5. In This Light
6. Sanguine Seas of Bigotry
7. Mermaid Slur
8. When the Moment's Gone
9. Part of the Friction
10. Where Do We Fall?
11. Another Sinking Ship
12. As the Earth Spins Round
Esse gênero musical eu vim conhecer mais recentemente. É uma mistura muito interessante. Coloca-se características progressivas dentro de uma base de Metalcore. O resultado final quase sempre é um som extremo, caótico e cheio de efeitos diferentes. Além de ter um instrumental mais técnico, o vocal nessas bandas é algo que chama a atenção. Não só ficando no gritado do Hardcore ou nos guturais, mas também fazendo experimentações mais exóticas. Quando baixei esse álbum não esperei lá muita coisa. Mas faixas como a 1 e a 4 me cativaram. Na maioria do tempo o som é pesado, mas há faixas como a 5 que são mais leves. Mesmo assim o vocal está longe daquele "normal", melódico. O grupo é americano, banda bem underground, se não me engano esse é o segundo e mais recente trabalho lançado por eles. Vale a pena.
1. Bland Street Bloom
2. Flogging the Horses
3. Way Beyond the Fond Old River
4. Summer Rain
5. In This Light
6. Sanguine Seas of Bigotry
7. Mermaid Slur
8. When the Moment's Gone
9. Part of the Friction
10. Where Do We Fall?
11. Another Sinking Ship
12. As the Earth Spins Round
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Scribe
Confect (2008)
Scribe é um grupo indiano que disponibiliza suas músicas gratuitamente na internet para quem quiser baixar. Seu som, que não se preocupa com rótulos, vai desde um Metal extremo caótico cheio de passagens inusitadas como gargalhadas e vocais estranhos a faixas instrumentais que chegam até a lembrar Post-Rock. Vejam a Ate a Banana e tirem suas conclusões.
Scribe é um grupo indiano que disponibiliza suas músicas gratuitamente na internet para quem quiser baixar. Seu som, que não se preocupa com rótulos, vai desde um Metal extremo caótico cheio de passagens inusitadas como gargalhadas e vocais estranhos a faixas instrumentais que chegam até a lembrar Post-Rock. Vejam a Ate a Banana e tirem suas conclusões.
01. Analyze This
02. Nobody Listens To The Vocalist
03. The Kids
04. Analyze That
05. Old Nagardas Road
06. Ate A Banana
07. Dr. Salafya And The Tea Parody
08. Magpie
09. Pomari Begattari
10. Roll To Me (Del Amitri Cover)
11. Purshottam's Revenge
World's End Girlfriend
Seven Idiots (2010)
World´s End Girlfriend é uma banda instrumental que mistura elementos de Jazz, Rock e música clássica para compor faixas inusitadas. O som é caótico e bem pouco ortodoxo. Recomendado pra quem curte uma coisa bem experimental.
1. The Divine Comedy Reverse
2. Les Enfants du Paradis
3. Teen Age Ziggy
4. Decalogue minus 8
5. Ulysses Gazer
6. Helter Skelter Cha-Cha-Cha
7. GALAXY KID 666
8. Bohemian Purgatory Part.1
9. Bohemian Purgatory Part.2
10. Bohemian Purgatory Part.3
11. Der Spiegel im Spiegel im Spiegel
12. The Offering Inferno
13. Unfinished Finale Shed
World´s End Girlfriend é uma banda instrumental que mistura elementos de Jazz, Rock e música clássica para compor faixas inusitadas. O som é caótico e bem pouco ortodoxo. Recomendado pra quem curte uma coisa bem experimental.
1. The Divine Comedy Reverse
2. Les Enfants du Paradis
3. Teen Age Ziggy
4. Decalogue minus 8
5. Ulysses Gazer
6. Helter Skelter Cha-Cha-Cha
7. GALAXY KID 666
8. Bohemian Purgatory Part.1
9. Bohemian Purgatory Part.2
10. Bohemian Purgatory Part.3
11. Der Spiegel im Spiegel im Spiegel
12. The Offering Inferno
13. Unfinished Finale Shed
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Bring Me the Horizon
Suicide Season (2008)
Bring Me the Horizon é um grupo americano de Deathcore. Gritos estridentes, vocal gutural e um outro vocal bem esquisito que dá a impressão de estar desafinado. É uma banda interessante. Veja o clipe da música Chelsea Smile
01. The Comedown
02. Chelsea Smile
03. It Was Written In Blood
04. Death Breath
05. Football Season Is Over
06. Sleep With One Eye Open
07. Diamonds Aren’t Forever
08. The Sadness Will Never End
09. No Need for Introductions, I’ve Read About Girls Like You on the Back of Toilet Doors
10. Suicide Season
Bring Me the Horizon é um grupo americano de Deathcore. Gritos estridentes, vocal gutural e um outro vocal bem esquisito que dá a impressão de estar desafinado. É uma banda interessante. Veja o clipe da música Chelsea Smile
01. The Comedown
02. Chelsea Smile
03. It Was Written In Blood
04. Death Breath
05. Football Season Is Over
06. Sleep With One Eye Open
07. Diamonds Aren’t Forever
08. The Sadness Will Never End
09. No Need for Introductions, I’ve Read About Girls Like You on the Back of Toilet Doors
10. Suicide Season
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Health
Get Color (2009)
Ontem fui ao festival No Ar Coquetel Molotov, que acontece em Recife e em Salvador, para assistir ao show da Mundo Livre S/A. Porém, naquela noite, o grupo que mais me chamou a atenção foi uma banda que até então não conhecia. Health é um grupo de Los Angeles que se enquadra nos gêneros Indie Rock e Noise Rock. Com um som bem experimental eles misturam gritos estéricos, vocal falsete, efeitos eletrônicos estranhos e muita dissonância. Foi um pouco difícil encontrar o último álbum deles para baixar. Ouvindo-os em estúdio deu pra notar o quanto são melhores ao vivo. Ao vivo as músicas são bem mais pesadas.
01. In Heat ( 1:47)
02. Die Slow ( 3:12)
03. Nice Girls ( 3:10)
04. Death ( 2:39)
05. Before Tigers ( 3:26)
06. Severin ( 4:09)
07. Eat Flesh ( 4:02)
08. We Are Water ( 4:15)
09. In Violet ( 6:14)
Ontem fui ao festival No Ar Coquetel Molotov, que acontece em Recife e em Salvador, para assistir ao show da Mundo Livre S/A. Porém, naquela noite, o grupo que mais me chamou a atenção foi uma banda que até então não conhecia. Health é um grupo de Los Angeles que se enquadra nos gêneros Indie Rock e Noise Rock. Com um som bem experimental eles misturam gritos estéricos, vocal falsete, efeitos eletrônicos estranhos e muita dissonância. Foi um pouco difícil encontrar o último álbum deles para baixar. Ouvindo-os em estúdio deu pra notar o quanto são melhores ao vivo. Ao vivo as músicas são bem mais pesadas.
01. In Heat ( 1:47)
02. Die Slow ( 3:12)
03. Nice Girls ( 3:10)
04. Death ( 2:39)
05. Before Tigers ( 3:26)
06. Severin ( 4:09)
07. Eat Flesh ( 4:02)
08. We Are Water ( 4:15)
09. In Violet ( 6:14)
sábado, 8 de outubro de 2011
Mastodon
Crack the Skye (2009)
A americana Mastodon começou sua carreira em 1999. A proposta do grupo é interessante. Misturando o Hardcore com o Stoner Rock e com muito do progressivo. O resultado final é um som que vem caindo na graça do publico e ganhando cada vez mais popularidade. A fama da banda, classificada em alguns lugares como a salvação do Metal moderno, não é de graça. Apesar de ter muita técnica e um som mais complexo do que a maioria das bandas mais comerciais, o grupo tem uma sonoridade bem acessível. Nada de muitos exageros como riffs intermináveis, músicas muito compridas ou vocais muito gritados. Uma das coisas mais legais desse grupo é o seu instrumental. Tanto é que as versões das músicas sem vocal ficam tão interessantes quanto a com cantor.
O Crack the Skye é um álbum conceitual. Ele todo conta uma história, sendo interessante ao ouvinte escutar o disco do início ao fim, se quiser entender o que ele conta. Em resumo, o álbum fala sobre a aventura de um homem ao realizar uma viagem astral, esse homem acaba conhecendo o czar russo Rasputin e enfrentando até o diabo.
5.Ghost of Karelia
6.Crack The Skye
7.The Last Baron
A americana Mastodon começou sua carreira em 1999. A proposta do grupo é interessante. Misturando o Hardcore com o Stoner Rock e com muito do progressivo. O resultado final é um som que vem caindo na graça do publico e ganhando cada vez mais popularidade. A fama da banda, classificada em alguns lugares como a salvação do Metal moderno, não é de graça. Apesar de ter muita técnica e um som mais complexo do que a maioria das bandas mais comerciais, o grupo tem uma sonoridade bem acessível. Nada de muitos exageros como riffs intermináveis, músicas muito compridas ou vocais muito gritados. Uma das coisas mais legais desse grupo é o seu instrumental. Tanto é que as versões das músicas sem vocal ficam tão interessantes quanto a com cantor.
O Crack the Skye é um álbum conceitual. Ele todo conta uma história, sendo interessante ao ouvinte escutar o disco do início ao fim, se quiser entender o que ele conta. Em resumo, o álbum fala sobre a aventura de um homem ao realizar uma viagem astral, esse homem acaba conhecendo o czar russo Rasputin e enfrentando até o diabo.
1.Oblivion
2.Divinations
3.Quintessence
4.The Czar: Usurper/Escape/Martyr/Spiral5.Ghost of Karelia
6.Crack The Skye
7.The Last Baron
8.Oblivion (Instrumental)
9.Divinations (Instrumental)
Demon Hunter
The Word is a Thorn (2010)
Essa banda americana usa como simbolo um demônio com um tiro na testa. Algo que tem a ver com o nome dela. Demon Hunter é um grupo americano, mais um que aposta na vertente música cristã do Metalcore. Um estilo que está ficando cada vez mais popular. O grupo usa os vocais gritados do Hardcore combinado com um instrumental com a bateria inspirada em bandas de Thrash Metal. Guturais também aparecem, mas são mais raros. Há aqui também faixas mais leves. A melhor música, na minha opinião, é uma delas, a Driving Nails. Que inclusive usa um pouco de violino, algo não muito habitual nesse grupo.
Veja o clipe da Collapsing.
01. Descending Upon Us
02. Lifewar
03. Collapsing (Com Bjorn "Speed" Strid do Soilwork)
04. This Is The Line
05. Driving Nails
06. The World Is A Thorn
07. Tie This Around Your Neck
08. Just Breathe (ft. Christian Alvestam)
09. Shallow Water
10. Feel As Though You Could (Ft. Dave Peters from Throwdown)
11. Blood In The Tears
Essa banda americana usa como simbolo um demônio com um tiro na testa. Algo que tem a ver com o nome dela. Demon Hunter é um grupo americano, mais um que aposta na vertente música cristã do Metalcore. Um estilo que está ficando cada vez mais popular. O grupo usa os vocais gritados do Hardcore combinado com um instrumental com a bateria inspirada em bandas de Thrash Metal. Guturais também aparecem, mas são mais raros. Há aqui também faixas mais leves. A melhor música, na minha opinião, é uma delas, a Driving Nails. Que inclusive usa um pouco de violino, algo não muito habitual nesse grupo.
Veja o clipe da Collapsing.
01. Descending Upon Us
02. Lifewar
03. Collapsing (Com Bjorn "Speed" Strid do Soilwork)
04. This Is The Line
05. Driving Nails
06. The World Is A Thorn
07. Tie This Around Your Neck
08. Just Breathe (ft. Christian Alvestam)
09. Shallow Water
10. Feel As Though You Could (Ft. Dave Peters from Throwdown)
11. Blood In The Tears
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Rock de rua
Metallica Kids!!
Garotos entre 8 e 10 anos fazendo o cover mais jovem do Metallica.
O vocal é muito engraçado : )
O instrumental é de gente grande!
Talento pelas ruas do Porto (Carlos)
O nome dele é Carlos, de Porto, costuma ficar na rua Santa Catarina. Vive da música e dos trocados que ganha.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Jesu
Conqueror (2007) e Silver (2008)
Há muito tempo atrás existia uma banda experimental chamada Godflesh, ela chegou ao fim, mas a sua última faixa de seu último álbum serviu de inspiração a uma nova banda que veio a surgir quase dez anos depois do fim da Godflesh. A banda Jesu é um grupo que se destaca dentro do meio do Post Rock. O que eu acho mais interessante em seu som é que eles conseguem mesmo exibindo um instrumental pesado fazer canções que não transmitem agressividade, muito pelo contrário. O vocal melódico e calmo faz um contraste muito interessante com o instrumental lento e pesado inspirado em grupos de Drone Doom. No link acima você confere esses dois álbuns abaixo. Confira como exemplo a música Silver, uma das melhores.
2 Old Year 5:46
3 Transfigure 5:58
4 Weightless & Horizontal 10:06
5 Medicine 7:22
6 Brighteyes 7:20
7 Mother Earth 7:16
8 Stanlow 5:58
2. Star
3. Wolves
4. Dead Eyes
Há muito tempo atrás existia uma banda experimental chamada Godflesh, ela chegou ao fim, mas a sua última faixa de seu último álbum serviu de inspiração a uma nova banda que veio a surgir quase dez anos depois do fim da Godflesh. A banda Jesu é um grupo que se destaca dentro do meio do Post Rock. O que eu acho mais interessante em seu som é que eles conseguem mesmo exibindo um instrumental pesado fazer canções que não transmitem agressividade, muito pelo contrário. O vocal melódico e calmo faz um contraste muito interessante com o instrumental lento e pesado inspirado em grupos de Drone Doom. No link acima você confere esses dois álbuns abaixo. Confira como exemplo a música Silver, uma das melhores.
Conqueror (2007)
1 Conqueror 8:102 Old Year 5:46
3 Transfigure 5:58
4 Weightless & Horizontal 10:06
5 Medicine 7:22
6 Brighteyes 7:20
7 Mother Earth 7:16
8 Stanlow 5:58
Silver (2008)
1. Silver2. Star
3. Wolves
4. Dead Eyes
Epica
Design your Universe (2009)
De uns tempos pra cá a cada álbum lançado o Epica trata de um tema, o anterior a esse que posto agora, o Divine Conspirancy, falava sobre intolerância religiosa. Já esse aqui, Design your Universe, trata sobre o poder da imaginação moldando o mundo. O som do grupo não se alterou muito. O vocal feminino de Simone Simons é predominante, sendo intercalado por um vocal masculino gutural e por orquestrações. O instrumental também é bem interessante. As vezes mostrando uma bateria violenta que lembra Thrash Metal.
Veja o clipe da Unleashed.
1 - Samadhi - (Prelude)
2 - Resign to Surrender - (A New Age Dawns - prt IV)
3 - Unleashed
4 - Martyr of the Free Word
5 - Our Destiny
6 - Kingdom of Heaven - (A New Age Dawns - prt V)
7 - The Price of Freedom - (Interlude)
8 - Burn to a Cinder
9- Tides of Time
10 - Deconstruct
11 - Semblance of Liberty
12 - White Waters
13 - Design Your Universe - (A New Age Dawns - prt VI)
De uns tempos pra cá a cada álbum lançado o Epica trata de um tema, o anterior a esse que posto agora, o Divine Conspirancy, falava sobre intolerância religiosa. Já esse aqui, Design your Universe, trata sobre o poder da imaginação moldando o mundo. O som do grupo não se alterou muito. O vocal feminino de Simone Simons é predominante, sendo intercalado por um vocal masculino gutural e por orquestrações. O instrumental também é bem interessante. As vezes mostrando uma bateria violenta que lembra Thrash Metal.
Veja o clipe da Unleashed.
1 - Samadhi - (Prelude)
2 - Resign to Surrender - (A New Age Dawns - prt IV)
3 - Unleashed
4 - Martyr of the Free Word
5 - Our Destiny
6 - Kingdom of Heaven - (A New Age Dawns - prt V)
7 - The Price of Freedom - (Interlude)
8 - Burn to a Cinder
9- Tides of Time
10 - Deconstruct
11 - Semblance of Liberty
12 - White Waters
13 - Design Your Universe - (A New Age Dawns - prt VI)
Assinar:
Postagens (Atom)